quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Sugestões.

pois então. Eu andei desocupada e vendo umas séries novas, digo, novas pra mim, e outras coisas. e Vou dar umas dicas de umas que eu acho que valem a pena...

The Secret Life Of The American Teenager
-nomecompridododemo

Sinopse: Criada por Brenda Hampton (criadora de 7th Heaven), o drama adolescente conta a história de Amy (Shailene Woodley, de "The O.C."), uma estudante de 15 anos, "nerd" e que toca na banda do colégio, que vê seu mundo mudar, ao descobrir que após ter sua primeira relação sexual, engravidara. Agora Amy tem que lidar com as conseqüências desta gravidez inesperada, em casa e na escola. A série é estelada também por Molly Ringwald (grande estrela de filmes adolescentes da década de 8O), Josie Bisset (de "Melrose Place") e John Schneider (de "Smallville").

Opinião: Wow, eu realmente gostei dessa. *-* Descubri ela por acaso. Vi o nome ser citado no Teen Choice Awards e fui ver como era. Agora está tipo... Bom, é uma confusão, pra mim. Porque no Youtube eles postam os capitulos dizendo como se já estivesse na terceira temporada, e nas listas de episódios eles ainda tão contando como se fosse da segunda. ISSO É ESTRANHO. Mas fora isso, é uma série beem indie e muito boa de ver. Não é aquela chatisse pré-adolescente nem nada, como costuma ser essas séries [citando Jonas, em especial, que eu fui ver e. QUE MERDA, realmente, já passei da idade de achar aquilo engraçadinho]. TSLOTAT envolve bastante drama, e bastante vida real também. Tipo, e é engraçado... por Exemplo, sempre vimos em filmes as animadoras de torcida serem populares, gostosas e sexys. A animadora de torcida de THE SECRET LIFE é bonita, loira, porém é Religiosa, tipo, sexo antes do casamento nao, sem make out, sem nada vulgar demais, e Jesus sempre na ponta da lingua. Eu me mato rindo. E aposto que por mais que vocês não gostem do Ricky no começo, vocês vao acabar gostando dele ao longo do tempo, mesmo ele continuar sendo um IDIOTA NONSENSE. Mas tem algo nele que te faz pegar carisma e shipar ele,mesmoassim, com a Amy. :)
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ah cara. vou pro colégio. :( mas quando voltar ponho as outras sugestões :D
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domingo, 26 de julho de 2009

Untitled capitulo4



UNTITLED
(isso é o que se põe quando não se tem um titulo, rs)
Cap O4 – Coletiva
Não sei como cheguei inteira, mas aqui estou. Olhei para os lados, atrás do palco onde estava a mesa em que eu logo deveria sentar, e vi um Robert afobado chegando pelo mesmo caminho que eu cheguei a poucos intantes atrás.
- atrasado, uh?
- atrasada, uh?
rimos. E então ouvimos um homem anunciar a nossa presença. Droga. Tinhamos que correr.
- vai, vai vai. - disse, empurrando as costas de Robert para que ele começasse a correr.
Ele riu e seguiu em frente, correndo no ritmo que eu o empurrava, até que parou de um solavanco, me fazendo bater contra suas costas. Me segurei nele, de cara amarrada.
- O que é? PORQUE parou? Estamos atrasados e...
Ele simplesmente soltou uma risada discreta, AQUELA risada diferente, e fez um gesto com os olhos. Só então notei que estávamos parados na entrada do palco. Tentei observar o público, mas nunca fui muito boa com populações, então me encolhi, sorrindo sem jeito, e percebendo que a maioria dos presentes nas primeiras fileiras eram fotógrafos e repórteres. Wow! Que ótimo, vou sair na primeira pagina de algo como ‘new york times’ como ‘atriz sem responsabilidade que chega atrasada nos compromissos’, legal, muito legal MESMO.
Segui para meu lugar na bancada, ignorando todos ao redor. Creio que Robert veio atrás de mim, mas não posso dizer isso com certeza, nunca raciocino bem quando me vejo pressionada. E sim, eu estava literalmente pressionada ali. Milhares de pessoas me encarando, esperando algo de mim... E eu nem sabia O QUE exatamente elas esperavam!
Catherine me lançou um olhar de canto, incompreensível. Acho que só vou descobrir se ela está de mal comigo quando esta coisa toda terminar.
- bem vindos à primeira entrevista coletiva com o elenco do filme em começo de produção e já o mais esperado... TWILIGHT!
Alguém estava falando isto, em algum lugar, mas não conseguia localizar o som, e isso me frustrava.
- vamos dar as boas vindas à Catherine Hardwicke! A diretora.
ouvi palmas.
- boas vindas à Kristen Stewart! A protagonista!
Mais palmas. Sério! De onde esta voz está vindo? Isso é tremendamente frustrante.
- e agora, o motivo de esta coletiva estar acontecendo... a apresentação do ator que representará o segundo papel protagônico! ROOOOBERT PATTINSON!
Palmas.
Desisti de procurar a voz e me virei para meu lado direito, buscando onde Robert havia sentado, e surpreendi-me ao dar de cara com ele. Estava ao meu lado.
Ele olhava para a mesa, girando entre os dedos o copo ainda vazio que tinham posto ao lado dos microfones para bebermos água.
Parecia estar meio fora de lugar ali. Não o culpava, afinal não era o único.
- que comecem as perguntas! – aquela mesma voz estranha ditou, e neste momento, mais e mais flashes nos fizeram mergulhar em um mundo paralelo, onde só enxergávamos (ou pelo menos EU só enxergava) bolas luminosas.
- bom dia. – vi que uma voz diferente se pronunciou, mas ainda estava com a visão afetada devido aos flashes, então tratei de seguir Robert e encarar a mesa.
- gostaria de perguntar a Kristen como ela está se sentindo sobre interpretar este papel.
Demorei uns segundos até entender que a pergunta era para mim.
Mas hei, o que queriam que eu respondesse? Nem começamos a gravar!
Mas eu já havia lido o livro, então podia tentar tirar uma base dali, afinal.
- bom... – comecei, insegura – não estou sentindo nada exatamente, ainda... é, digo, devido a que não começamos as gravações ainda. – sorri tímida – mas, bom, creio que vai ser um papel bem complicado, de certa forma e... hm.. é.
Notei que havia inclinado o corpo sobre a mesa, para chegar mais perto do microfone. Voltei à posição normal, passando as mãos pelos cabelos, bagunçando-os, e desviando a atenção.
Quem foi que afirmou que depois que começamos a falar as primeiras palavras no microfone, as seguintes se tornam mais fáceis? Quem quer que seja, estava redondamente enganado. Quanto mais tentei me explicar, mais perdida fiquei.
Bom, isso não é surpresa pra mim, sempre fui assim. Nunca me acostumei com essas malditas câmeras, microfones e etc. Nem sei como sou atriz! Creio que atuar em frente à profissionais, com uma fala pronta é bem mais confortante do que ter de pensar para responder ao que eles me perguntam em entrevistas.
Voltei à realidade e percebi que Robert respondia a alguma pergunta, sorrindo.
Acho que isso de ‘você se acostuma com os flashes’ se aplica bem a ele. Já parecia bem mais desenvolto do que quando chegou, todo tímido olhando para a mesa.
Agora quem fala é Catherine. Ela está explicando sobre a produção e comentando dos outros atores.
Também gostaria de conhecê-los. Mas só conheci Nikki até agora. Ela é uma pessoa bem... hm, divertida. Em minha humilde opinião, ela não tem muito a ver com Rose, o papel que interpretará, talvez porque a vi morena, e Rosalie é loira. Nikki disse que iria pintar. Mas sabe, a primeira imagem sempre fica.
- Kristen?
- Oh! – merda – desculpe, sim?
Tenho que parar de divagar em meio a momentos importantes.
- O que você me diz sobre Robert?
Sorri, divertida.
- tirando o fato de que o conheci a menos de vinte e quatro horas e de que ele é um Edward ideal... Nada. Ótimo ator ele e hm. É.
Ouvi Robert limpar a garganta ao meu lado, um pouco constrangido pelo elogio. Mas apenas estava falando a verdade. Não gostava de mentir por ai pra todo mundo. Normalmente eu falava a verdade às câmeras... a não ser quando paparazzis tentavam meter-se em minha vida pessoal...
Vi que o repórter que fez a pergunta ainda não havia sentado, esperando para ver se podia fazer mais uma.
- então, qualquer boato de que vocês estão tendo algo, é mentira?
Ok, a pergunta do milhão. Vi que todos os outros repórteres prenderam a respiração. Aposto que estão querendo perguntar isso à tempos.
Sorri incrédula e passei às mãos pelos cabelos, olhando para o lado, para Robert, e fazendo gestos faciais, comentando mudamente sobre a tamanha besteira deles.
Robert também passou as mãos pelos cabelos e eu ri.
- e então...
O repórter insistiu.
Eu inclinei o corpo até o microfone, e soltei uma risada.
- isso é meio absurdo...
- mas não poderia ser impossível... – reporterzinho persistente.
- não, não poderia, mas não é o nosso caso.
- já aconteceu milhares de casos de protagonistas que se envolvem...
Robert cutucou minha coxa por baixo da mesa, pedindo licença para falar, e eu assenti em silencio.
- olha, eu REALMENTE vi kristen pela primeira vez ontem. Acho ela perfeita, como atriz, linda, mas nem que quiséssemos, poderíamos ter um caso, não em tão pouco tempo.
Ele riu e jogou a cabeça pra traz.
Vi que o repórter se sentou e respirei fundo.
Mas logo em seguida outro, no canto contrario do publico, ergueu-se.
- então há uma possibilidade, futuramente, Robert?
Robert apenas ergueu uma sombrancelha e depois riu, balançando os ombros e depois jogando o corpo displicentemente no encosto da cadeira.
O repórter soltou uma pequena risada e sentou-se.
Isso pegou mal. Muito mal. Robert devia apenas ter dito que não.
- e Aragano?
- quem? – robert perguntou, realmente confuso.
- creio que fazem dois an...
- minha vida pessoal não está em assunto no momento, não é? – sorri, irônica.
- não, não está senhorita. – ele me olhou desafiador.
Odeio este tipo de repórteres.
- mas se é de tanto interesse, sim, ainda estou com ele. E agora, voltamos ao assunto principal, que não é minha vida, por favor?
Dava para perceber o burburinho pelos repórteres, e odiei isso.
Catherine balançou positivamente a cabeça para mim e ouvi aquele narrador estranho se pronunciar.
- Peço, por favor, para que os entrevistadores façam perguntas aos entrevistados apenas relacionadas ao projeto, não à vida pessoal de cada um. Obrigado.
Oh, obrigado! Aposto que foi catherine que pediu para que este cara dissesse isso. Lembrarei de agradecer.
EU SÓ TENHO ELA ESCRITA ATÉ AQUI, ENTÃO, FIM. ASOIDJASODJSAIODJSAI'
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Untitled capitulo3

UNTITLED

(isso é o que se põe quando não se tem um titulo, rs)

Cap O3 – wake up!

Mas quem é o… Dei um tapa no causador do barulho e voltei a sonhar.
Era um sonho idiota: Bells e Edward (para variar). Toda noite, normalmente, sonhava com um Edward diferente. Esta foi a vez de Michael... De novo.
Era um sonho confuso, e eu queria entendê-lo. Aferrei-me ao sonho para não deixar aquela ilusão incompleta escapar e ignorei o som insistente que provinha de um aparelho que levei ao chão.
(...)
Ouvia algo zunindo, mas não sabia o quê... MEU CELULAR!
Ergui o corpo de um salto e sentei na cama, começando a tatear, mas não encontrava o maldito aparelinho. Fiz silêncio e segui o som, pondo metade do corpo para fora da cama e abaixando-o, ficando de ponta-cabeça.
- ahá. – sabia.
Peguei-o e olhei o visor. Precisei encará-lo firmemente por alguns instantes até a visão estabilizar. Meus olhos ardiam.
- catherine! – droga!
Olhei o relógio de parede enquanto levava o celular ao ouvido.
- droga! Sete hor... alô?!
“kristen! Onde você está? Todos já estão aqui!”, foi o que ela disse.
- ai meu deus... desculpa desculpa desculpa! – enquanto dizia isto, ia pulando pelo quarto, pondo primeiro a calça e depois as botas, com o telefone preso entre o ombro e a orelha.
“tudo bem kristen” – respirou audivelmente fundo. – “Robert ainda não chegou também...”
- oh, ok. Mas já estou indo!
E depois de um “ok”, ela desligou.
Joguei o celular na cama, sem cuidado algum, e já tirando a blusa do pijama, fui até o banheiro.
Antes de sair de lá, dei uma olhada no espelho. E me arrependi... horrível! Malditas olheiras.
Lavei o rosto duas vezes, mas não adiantou. Vencida, dei de ombros e joguei a cabeça para frente e para trás, dando um jeito nos cabelos. Passei os dedos para tirar os nós e fui até o closet pegar uma camisa. Não tinha tempo para ficar de frescura, e pentear-me estava entre estas frescuras.No caminho para o closet, parei e voltei correndo para o banheiro. Esqueci de escovar os dentes!

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Untitled capitulo2(Robert's POV)

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(isso é o que se põe quando não se tem um titulo, rs)

Cap O2 – perspectiva de Robert

Oh oh merda! Estou atrasado! Meu agente me fez prometer que estaria na hora certa na casa desta Diretora! Se eu chegar tarde, não vai ter mais Robert para contar história.
Levantei rápido, apagando o cigarro no cinzeiro em minha frente. Ajeitei a touca e peguei meu casaco que estava sobre a cadeira ao lado. Dei uma ultima olhada ao meu redor e ao palco e então pus meu casaco, suspirando e saindo em direção à porta.
Quando já estava quase na esquina, percebi que não havia pagado a conta do bar. Calculei que voltar tomaria muito tempo. Ah, foda-se, ninguém vai sentir falta de uns trocados a mais ali naquele caixa.
Já estava atravessando a rua para pegar um táxi quando resolvi ir a pé.
Precisava de um vento gelado no rosto para tirar a aparência ‘estive por duas horas entocado em um boteco’.
Caminhei por alguns minutos e já estava em frente ao hotel que George me mandou ir. George... Quando lhe disse que de acordo com seu nome, ele combinava mais com mordomo do que como agente, ele não ficou muito feliz.
Entrei no salão do hotel e fui direto para o elevador. Eu já sabia mesmo o numero e o andar.
Quando as portas do elevador se fecharam, olhei acima delas, percebendo um relógio.
Era 00:19. Ok, só vinte minutos de atraso. Espero que não me crucifiquem por isso.
Dei uma girada dentro do elevador e parei em frente ao espelho, ignorando o cara do elevador e encarando meu reflexo.
Tirei a toca, escondendo-a rapidamente em um dos bolsos da jaqueta, e passei as mãos pelo cabelo. Eu tinha de recordar que devia aparentar um adolescente de 1901 e não um arruaceiro. E a toca não estava ajudando, realmente. Me analisei. O que eu estava fazendo, indo ao encontro desta diretora? POR DEUS! Eu estava indo para tentar ganhar o papel do personagem mais ‘perfeito’ do ultimo século! Eu devia estar delirando quando pensei que teria alguma chance. Mas de acordo com George, essa diretora pareceu um pouco interessada em mim. (na verdade as palavras dele foram: ‘ela está desesperada por um ator. Vá em frente’, mas dá na mesma como foi dado o recado.).
Devo admitir que achei uma grande e enorme bosta isso. Bom, quero dizer... Não sou bom ator. Não sou nem metade do que Edward deve ser e, bem, para falar a verdade, não gostei muito da idéia exagerada do livro. Não que não seja boa mas cara, esse Edward me irrita. Vá ser certinho assim lá... Lá naquele lugar.
Só fui perceber que o elevador já havia chegado quando as portas já estavam voltando a fechar-se e eu ainda estava lá dentro.
Corri, me espremendo entre elas e pulando para fora, dando de cara com um corredor escuro.
- Robert! – ouvi alguém falar, em um tom meio esganiçado, ao mesmo tempo que as portas do elevador acabavam de se fechar.
Sem poder piscar, uma mulher loira já estava ao meu lado.
- oi?
- oh, olá querido. Eu sou Catherine Hardwicke.
Ups. E eu quase cheguei a pensar palavras maldosas sobre ela. Coisas do tipo “velha estranha”.
- hm, oi Catherine.
- venha venha, entre. Temos um teste por fazer hoje.
Oh, claro. O teste. Ela não precisava ter me recordado disto.
Tentei lembrar das palavras de George. “Vista a fantasia... Ponha a máscara da imparcialidade, seja extrovertido, chamativo e se quiser, até arrogante. Seja TUDO, menos este Robert que você é”. Claro que no momento, quis dar uns tapas nele. Mas ele não me deixou agir. “Não banque o depressivo sem valor de novo. Você acaba perdendo todas as chances para filmes por desistir e se achar ruim. Por Deus!”
Eu apenas balançava a cabeça e concordava, entediado.
Mas pensando bem, foi bom que ele tenha falado isso. Porque creio que neste momento teria de ser assim.
- Bom, Catherine---
- Cath, Robert. Só Cath.
Olha, a mulher já queria intimidade, e eu mal a conhecia.
- ok Cath. Vou fazer os testes sozinho?
Ela riu audivelmente. Creio que devia ser alguma piada interna.
Ergui uma sobrancelha, e imagino que ela entendeu.
- oh, não senhor. Estou ligando para Kristen agorinha. Espero que ela não queira meu sangue depois disso.
Estremeci.
Ah droga. Kristen... Kristen Stewart! Quando fiquei sabendo que ELA seria a protagonista, bom, fui e vi todos os filmes dela. Essa garota é demais. Em ambos os sentidos! Não dá para acreditar que tenha só 17 anos. Digo... Olhe para mim. Tenho 21 e sou um folgado que não tem emprego. Ela tem dezessete e além de ter começado a carreira cedo, sempre traz elogios.Na verdade, o que me impulsionou mesmo a sair daquele bar e vir até aqui, foi a perspectiva de conhecer Kristen Stewart.

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Untitled capitulo2.4

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(isso é o que se põe quando não se tem um titulo, rs)

Cap O2.4 # Memories – de volta à toca*

Fomos em silêncio, apenas indicava as direções para que pudesse encontrar meu hotel.
- pronto, senhorita. Segura e em casa.
Como se pudesse chamar este hotel de casa... uf! Mas tudo bem.
- obrigada.
Ele sorriu daquele jeitinho deslumbrantemente diferente e bonito, e balançou a cabeça, embrenhando os dedos da mão direita nos cabelos.
- pare de agradecer, Kristen.
Balancei os ombros, displicente e sorri de canto.
O carro parou completamente e ele destrancou as portas.
- ok então. É, obr... Bom, estou indo.
Abri a porta e saí.
Quando já quase não podia mais ouvi-lo, pois entrava no hotel, escutei-o chamando e me virei, esperando.
- Boa noite, Stewart.
Sorri, balançando a cabeça e antes de virar-me e continuar andando, respondi:
- Boa noite, Pattinson.
Exatamente neste momento, ouvi o motor do carro e uma arrancada. Quando olhei, ele já havia sumido. Realmente pirado! Até dirigir, dirige como Edward.
Ri comigo mesma e as minhas comparações e entrei no hotel, subindo e indo diretamente para minha cama, só tirando os tênis e o casaco no caminho.
Nem reparei a hora quando dormi, deviam ser umas 4:00 mesmo. Bom, até agora não sei que horas adormeci aquele dia e nunca vou saber.

* isso foi uma casual mensão a harry potter e... . rs'

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