quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Sugestões.

pois então. Eu andei desocupada e vendo umas séries novas, digo, novas pra mim, e outras coisas. e Vou dar umas dicas de umas que eu acho que valem a pena...

The Secret Life Of The American Teenager
-nomecompridododemo

Sinopse: Criada por Brenda Hampton (criadora de 7th Heaven), o drama adolescente conta a história de Amy (Shailene Woodley, de "The O.C."), uma estudante de 15 anos, "nerd" e que toca na banda do colégio, que vê seu mundo mudar, ao descobrir que após ter sua primeira relação sexual, engravidara. Agora Amy tem que lidar com as conseqüências desta gravidez inesperada, em casa e na escola. A série é estelada também por Molly Ringwald (grande estrela de filmes adolescentes da década de 8O), Josie Bisset (de "Melrose Place") e John Schneider (de "Smallville").

Opinião: Wow, eu realmente gostei dessa. *-* Descubri ela por acaso. Vi o nome ser citado no Teen Choice Awards e fui ver como era. Agora está tipo... Bom, é uma confusão, pra mim. Porque no Youtube eles postam os capitulos dizendo como se já estivesse na terceira temporada, e nas listas de episódios eles ainda tão contando como se fosse da segunda. ISSO É ESTRANHO. Mas fora isso, é uma série beem indie e muito boa de ver. Não é aquela chatisse pré-adolescente nem nada, como costuma ser essas séries [citando Jonas, em especial, que eu fui ver e. QUE MERDA, realmente, já passei da idade de achar aquilo engraçadinho]. TSLOTAT envolve bastante drama, e bastante vida real também. Tipo, e é engraçado... por Exemplo, sempre vimos em filmes as animadoras de torcida serem populares, gostosas e sexys. A animadora de torcida de THE SECRET LIFE é bonita, loira, porém é Religiosa, tipo, sexo antes do casamento nao, sem make out, sem nada vulgar demais, e Jesus sempre na ponta da lingua. Eu me mato rindo. E aposto que por mais que vocês não gostem do Ricky no começo, vocês vao acabar gostando dele ao longo do tempo, mesmo ele continuar sendo um IDIOTA NONSENSE. Mas tem algo nele que te faz pegar carisma e shipar ele,mesmoassim, com a Amy. :)
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ah cara. vou pro colégio. :( mas quando voltar ponho as outras sugestões :D
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domingo, 26 de julho de 2009

Untitled capitulo4



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(isso é o que se põe quando não se tem um titulo, rs)
Cap O4 – Coletiva
Não sei como cheguei inteira, mas aqui estou. Olhei para os lados, atrás do palco onde estava a mesa em que eu logo deveria sentar, e vi um Robert afobado chegando pelo mesmo caminho que eu cheguei a poucos intantes atrás.
- atrasado, uh?
- atrasada, uh?
rimos. E então ouvimos um homem anunciar a nossa presença. Droga. Tinhamos que correr.
- vai, vai vai. - disse, empurrando as costas de Robert para que ele começasse a correr.
Ele riu e seguiu em frente, correndo no ritmo que eu o empurrava, até que parou de um solavanco, me fazendo bater contra suas costas. Me segurei nele, de cara amarrada.
- O que é? PORQUE parou? Estamos atrasados e...
Ele simplesmente soltou uma risada discreta, AQUELA risada diferente, e fez um gesto com os olhos. Só então notei que estávamos parados na entrada do palco. Tentei observar o público, mas nunca fui muito boa com populações, então me encolhi, sorrindo sem jeito, e percebendo que a maioria dos presentes nas primeiras fileiras eram fotógrafos e repórteres. Wow! Que ótimo, vou sair na primeira pagina de algo como ‘new york times’ como ‘atriz sem responsabilidade que chega atrasada nos compromissos’, legal, muito legal MESMO.
Segui para meu lugar na bancada, ignorando todos ao redor. Creio que Robert veio atrás de mim, mas não posso dizer isso com certeza, nunca raciocino bem quando me vejo pressionada. E sim, eu estava literalmente pressionada ali. Milhares de pessoas me encarando, esperando algo de mim... E eu nem sabia O QUE exatamente elas esperavam!
Catherine me lançou um olhar de canto, incompreensível. Acho que só vou descobrir se ela está de mal comigo quando esta coisa toda terminar.
- bem vindos à primeira entrevista coletiva com o elenco do filme em começo de produção e já o mais esperado... TWILIGHT!
Alguém estava falando isto, em algum lugar, mas não conseguia localizar o som, e isso me frustrava.
- vamos dar as boas vindas à Catherine Hardwicke! A diretora.
ouvi palmas.
- boas vindas à Kristen Stewart! A protagonista!
Mais palmas. Sério! De onde esta voz está vindo? Isso é tremendamente frustrante.
- e agora, o motivo de esta coletiva estar acontecendo... a apresentação do ator que representará o segundo papel protagônico! ROOOOBERT PATTINSON!
Palmas.
Desisti de procurar a voz e me virei para meu lado direito, buscando onde Robert havia sentado, e surpreendi-me ao dar de cara com ele. Estava ao meu lado.
Ele olhava para a mesa, girando entre os dedos o copo ainda vazio que tinham posto ao lado dos microfones para bebermos água.
Parecia estar meio fora de lugar ali. Não o culpava, afinal não era o único.
- que comecem as perguntas! – aquela mesma voz estranha ditou, e neste momento, mais e mais flashes nos fizeram mergulhar em um mundo paralelo, onde só enxergávamos (ou pelo menos EU só enxergava) bolas luminosas.
- bom dia. – vi que uma voz diferente se pronunciou, mas ainda estava com a visão afetada devido aos flashes, então tratei de seguir Robert e encarar a mesa.
- gostaria de perguntar a Kristen como ela está se sentindo sobre interpretar este papel.
Demorei uns segundos até entender que a pergunta era para mim.
Mas hei, o que queriam que eu respondesse? Nem começamos a gravar!
Mas eu já havia lido o livro, então podia tentar tirar uma base dali, afinal.
- bom... – comecei, insegura – não estou sentindo nada exatamente, ainda... é, digo, devido a que não começamos as gravações ainda. – sorri tímida – mas, bom, creio que vai ser um papel bem complicado, de certa forma e... hm.. é.
Notei que havia inclinado o corpo sobre a mesa, para chegar mais perto do microfone. Voltei à posição normal, passando as mãos pelos cabelos, bagunçando-os, e desviando a atenção.
Quem foi que afirmou que depois que começamos a falar as primeiras palavras no microfone, as seguintes se tornam mais fáceis? Quem quer que seja, estava redondamente enganado. Quanto mais tentei me explicar, mais perdida fiquei.
Bom, isso não é surpresa pra mim, sempre fui assim. Nunca me acostumei com essas malditas câmeras, microfones e etc. Nem sei como sou atriz! Creio que atuar em frente à profissionais, com uma fala pronta é bem mais confortante do que ter de pensar para responder ao que eles me perguntam em entrevistas.
Voltei à realidade e percebi que Robert respondia a alguma pergunta, sorrindo.
Acho que isso de ‘você se acostuma com os flashes’ se aplica bem a ele. Já parecia bem mais desenvolto do que quando chegou, todo tímido olhando para a mesa.
Agora quem fala é Catherine. Ela está explicando sobre a produção e comentando dos outros atores.
Também gostaria de conhecê-los. Mas só conheci Nikki até agora. Ela é uma pessoa bem... hm, divertida. Em minha humilde opinião, ela não tem muito a ver com Rose, o papel que interpretará, talvez porque a vi morena, e Rosalie é loira. Nikki disse que iria pintar. Mas sabe, a primeira imagem sempre fica.
- Kristen?
- Oh! – merda – desculpe, sim?
Tenho que parar de divagar em meio a momentos importantes.
- O que você me diz sobre Robert?
Sorri, divertida.
- tirando o fato de que o conheci a menos de vinte e quatro horas e de que ele é um Edward ideal... Nada. Ótimo ator ele e hm. É.
Ouvi Robert limpar a garganta ao meu lado, um pouco constrangido pelo elogio. Mas apenas estava falando a verdade. Não gostava de mentir por ai pra todo mundo. Normalmente eu falava a verdade às câmeras... a não ser quando paparazzis tentavam meter-se em minha vida pessoal...
Vi que o repórter que fez a pergunta ainda não havia sentado, esperando para ver se podia fazer mais uma.
- então, qualquer boato de que vocês estão tendo algo, é mentira?
Ok, a pergunta do milhão. Vi que todos os outros repórteres prenderam a respiração. Aposto que estão querendo perguntar isso à tempos.
Sorri incrédula e passei às mãos pelos cabelos, olhando para o lado, para Robert, e fazendo gestos faciais, comentando mudamente sobre a tamanha besteira deles.
Robert também passou as mãos pelos cabelos e eu ri.
- e então...
O repórter insistiu.
Eu inclinei o corpo até o microfone, e soltei uma risada.
- isso é meio absurdo...
- mas não poderia ser impossível... – reporterzinho persistente.
- não, não poderia, mas não é o nosso caso.
- já aconteceu milhares de casos de protagonistas que se envolvem...
Robert cutucou minha coxa por baixo da mesa, pedindo licença para falar, e eu assenti em silencio.
- olha, eu REALMENTE vi kristen pela primeira vez ontem. Acho ela perfeita, como atriz, linda, mas nem que quiséssemos, poderíamos ter um caso, não em tão pouco tempo.
Ele riu e jogou a cabeça pra traz.
Vi que o repórter se sentou e respirei fundo.
Mas logo em seguida outro, no canto contrario do publico, ergueu-se.
- então há uma possibilidade, futuramente, Robert?
Robert apenas ergueu uma sombrancelha e depois riu, balançando os ombros e depois jogando o corpo displicentemente no encosto da cadeira.
O repórter soltou uma pequena risada e sentou-se.
Isso pegou mal. Muito mal. Robert devia apenas ter dito que não.
- e Aragano?
- quem? – robert perguntou, realmente confuso.
- creio que fazem dois an...
- minha vida pessoal não está em assunto no momento, não é? – sorri, irônica.
- não, não está senhorita. – ele me olhou desafiador.
Odeio este tipo de repórteres.
- mas se é de tanto interesse, sim, ainda estou com ele. E agora, voltamos ao assunto principal, que não é minha vida, por favor?
Dava para perceber o burburinho pelos repórteres, e odiei isso.
Catherine balançou positivamente a cabeça para mim e ouvi aquele narrador estranho se pronunciar.
- Peço, por favor, para que os entrevistadores façam perguntas aos entrevistados apenas relacionadas ao projeto, não à vida pessoal de cada um. Obrigado.
Oh, obrigado! Aposto que foi catherine que pediu para que este cara dissesse isso. Lembrarei de agradecer.
EU SÓ TENHO ELA ESCRITA ATÉ AQUI, ENTÃO, FIM. ASOIDJASODJSAIODJSAI'
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Untitled capitulo3

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(isso é o que se põe quando não se tem um titulo, rs)

Cap O3 – wake up!

Mas quem é o… Dei um tapa no causador do barulho e voltei a sonhar.
Era um sonho idiota: Bells e Edward (para variar). Toda noite, normalmente, sonhava com um Edward diferente. Esta foi a vez de Michael... De novo.
Era um sonho confuso, e eu queria entendê-lo. Aferrei-me ao sonho para não deixar aquela ilusão incompleta escapar e ignorei o som insistente que provinha de um aparelho que levei ao chão.
(...)
Ouvia algo zunindo, mas não sabia o quê... MEU CELULAR!
Ergui o corpo de um salto e sentei na cama, começando a tatear, mas não encontrava o maldito aparelinho. Fiz silêncio e segui o som, pondo metade do corpo para fora da cama e abaixando-o, ficando de ponta-cabeça.
- ahá. – sabia.
Peguei-o e olhei o visor. Precisei encará-lo firmemente por alguns instantes até a visão estabilizar. Meus olhos ardiam.
- catherine! – droga!
Olhei o relógio de parede enquanto levava o celular ao ouvido.
- droga! Sete hor... alô?!
“kristen! Onde você está? Todos já estão aqui!”, foi o que ela disse.
- ai meu deus... desculpa desculpa desculpa! – enquanto dizia isto, ia pulando pelo quarto, pondo primeiro a calça e depois as botas, com o telefone preso entre o ombro e a orelha.
“tudo bem kristen” – respirou audivelmente fundo. – “Robert ainda não chegou também...”
- oh, ok. Mas já estou indo!
E depois de um “ok”, ela desligou.
Joguei o celular na cama, sem cuidado algum, e já tirando a blusa do pijama, fui até o banheiro.
Antes de sair de lá, dei uma olhada no espelho. E me arrependi... horrível! Malditas olheiras.
Lavei o rosto duas vezes, mas não adiantou. Vencida, dei de ombros e joguei a cabeça para frente e para trás, dando um jeito nos cabelos. Passei os dedos para tirar os nós e fui até o closet pegar uma camisa. Não tinha tempo para ficar de frescura, e pentear-me estava entre estas frescuras.No caminho para o closet, parei e voltei correndo para o banheiro. Esqueci de escovar os dentes!

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Untitled capitulo2(Robert's POV)

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(isso é o que se põe quando não se tem um titulo, rs)

Cap O2 – perspectiva de Robert

Oh oh merda! Estou atrasado! Meu agente me fez prometer que estaria na hora certa na casa desta Diretora! Se eu chegar tarde, não vai ter mais Robert para contar história.
Levantei rápido, apagando o cigarro no cinzeiro em minha frente. Ajeitei a touca e peguei meu casaco que estava sobre a cadeira ao lado. Dei uma ultima olhada ao meu redor e ao palco e então pus meu casaco, suspirando e saindo em direção à porta.
Quando já estava quase na esquina, percebi que não havia pagado a conta do bar. Calculei que voltar tomaria muito tempo. Ah, foda-se, ninguém vai sentir falta de uns trocados a mais ali naquele caixa.
Já estava atravessando a rua para pegar um táxi quando resolvi ir a pé.
Precisava de um vento gelado no rosto para tirar a aparência ‘estive por duas horas entocado em um boteco’.
Caminhei por alguns minutos e já estava em frente ao hotel que George me mandou ir. George... Quando lhe disse que de acordo com seu nome, ele combinava mais com mordomo do que como agente, ele não ficou muito feliz.
Entrei no salão do hotel e fui direto para o elevador. Eu já sabia mesmo o numero e o andar.
Quando as portas do elevador se fecharam, olhei acima delas, percebendo um relógio.
Era 00:19. Ok, só vinte minutos de atraso. Espero que não me crucifiquem por isso.
Dei uma girada dentro do elevador e parei em frente ao espelho, ignorando o cara do elevador e encarando meu reflexo.
Tirei a toca, escondendo-a rapidamente em um dos bolsos da jaqueta, e passei as mãos pelo cabelo. Eu tinha de recordar que devia aparentar um adolescente de 1901 e não um arruaceiro. E a toca não estava ajudando, realmente. Me analisei. O que eu estava fazendo, indo ao encontro desta diretora? POR DEUS! Eu estava indo para tentar ganhar o papel do personagem mais ‘perfeito’ do ultimo século! Eu devia estar delirando quando pensei que teria alguma chance. Mas de acordo com George, essa diretora pareceu um pouco interessada em mim. (na verdade as palavras dele foram: ‘ela está desesperada por um ator. Vá em frente’, mas dá na mesma como foi dado o recado.).
Devo admitir que achei uma grande e enorme bosta isso. Bom, quero dizer... Não sou bom ator. Não sou nem metade do que Edward deve ser e, bem, para falar a verdade, não gostei muito da idéia exagerada do livro. Não que não seja boa mas cara, esse Edward me irrita. Vá ser certinho assim lá... Lá naquele lugar.
Só fui perceber que o elevador já havia chegado quando as portas já estavam voltando a fechar-se e eu ainda estava lá dentro.
Corri, me espremendo entre elas e pulando para fora, dando de cara com um corredor escuro.
- Robert! – ouvi alguém falar, em um tom meio esganiçado, ao mesmo tempo que as portas do elevador acabavam de se fechar.
Sem poder piscar, uma mulher loira já estava ao meu lado.
- oi?
- oh, olá querido. Eu sou Catherine Hardwicke.
Ups. E eu quase cheguei a pensar palavras maldosas sobre ela. Coisas do tipo “velha estranha”.
- hm, oi Catherine.
- venha venha, entre. Temos um teste por fazer hoje.
Oh, claro. O teste. Ela não precisava ter me recordado disto.
Tentei lembrar das palavras de George. “Vista a fantasia... Ponha a máscara da imparcialidade, seja extrovertido, chamativo e se quiser, até arrogante. Seja TUDO, menos este Robert que você é”. Claro que no momento, quis dar uns tapas nele. Mas ele não me deixou agir. “Não banque o depressivo sem valor de novo. Você acaba perdendo todas as chances para filmes por desistir e se achar ruim. Por Deus!”
Eu apenas balançava a cabeça e concordava, entediado.
Mas pensando bem, foi bom que ele tenha falado isso. Porque creio que neste momento teria de ser assim.
- Bom, Catherine---
- Cath, Robert. Só Cath.
Olha, a mulher já queria intimidade, e eu mal a conhecia.
- ok Cath. Vou fazer os testes sozinho?
Ela riu audivelmente. Creio que devia ser alguma piada interna.
Ergui uma sobrancelha, e imagino que ela entendeu.
- oh, não senhor. Estou ligando para Kristen agorinha. Espero que ela não queira meu sangue depois disso.
Estremeci.
Ah droga. Kristen... Kristen Stewart! Quando fiquei sabendo que ELA seria a protagonista, bom, fui e vi todos os filmes dela. Essa garota é demais. Em ambos os sentidos! Não dá para acreditar que tenha só 17 anos. Digo... Olhe para mim. Tenho 21 e sou um folgado que não tem emprego. Ela tem dezessete e além de ter começado a carreira cedo, sempre traz elogios.Na verdade, o que me impulsionou mesmo a sair daquele bar e vir até aqui, foi a perspectiva de conhecer Kristen Stewart.

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Untitled capitulo2.4

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(isso é o que se põe quando não se tem um titulo, rs)

Cap O2.4 # Memories – de volta à toca*

Fomos em silêncio, apenas indicava as direções para que pudesse encontrar meu hotel.
- pronto, senhorita. Segura e em casa.
Como se pudesse chamar este hotel de casa... uf! Mas tudo bem.
- obrigada.
Ele sorriu daquele jeitinho deslumbrantemente diferente e bonito, e balançou a cabeça, embrenhando os dedos da mão direita nos cabelos.
- pare de agradecer, Kristen.
Balancei os ombros, displicente e sorri de canto.
O carro parou completamente e ele destrancou as portas.
- ok então. É, obr... Bom, estou indo.
Abri a porta e saí.
Quando já quase não podia mais ouvi-lo, pois entrava no hotel, escutei-o chamando e me virei, esperando.
- Boa noite, Stewart.
Sorri, balançando a cabeça e antes de virar-me e continuar andando, respondi:
- Boa noite, Pattinson.
Exatamente neste momento, ouvi o motor do carro e uma arrancada. Quando olhei, ele já havia sumido. Realmente pirado! Até dirigir, dirige como Edward.
Ri comigo mesma e as minhas comparações e entrei no hotel, subindo e indo diretamente para minha cama, só tirando os tênis e o casaco no caminho.
Nem reparei a hora quando dormi, deviam ser umas 4:00 mesmo. Bom, até agora não sei que horas adormeci aquele dia e nunca vou saber.

* isso foi uma casual mensão a harry potter e... . rs'

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Untitled capitulo2.3

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(isso é o que se põe quando não se tem um titulo, rs)

Cap O2.3 # Memories – carona

Estava eu lá, levantando do sofá e bocejando. Droga! Só agora, depois de beber meu café alucinógeno, minha diretora avisa que tenho coletiva amanhã. “para apresentar o Rob” foi o que ela disse.
Por um segundo girei meu rosto e encarei Robert com raiva. Culpa DELE eu ter que dormir só as 4h da manhã.
Mas logo mudei a expressão. Por mais que ele fosse culpado... Bom, ele não sabia que era... Culpado eu quero dizer; não sabia que era culpado.
Porém não pude evitar responder-lhe secamente a uma pergunta, a qual nem sequer ouvi direito; largando uma resposta evasiva e grossa, dei de ombros.
- Bom meus meninos, para a cama Já!
Concordei com um meneio de cabeça, agradecida, e fui em direção à porta, já abrindo-a.
- Tchau, Catherine.
- Tchau, Bells. – E riu.
KRISTEN! Meu nome é Kristen! Será que é tão difícil? KRIS/
- Hei! Kristen!
Virei e deparei com Edw... Robert me encarando.
- Diga.
- ótima atriz você.
Ele fez mesmo isso? Ele fez o que acho que fez? Ele piscou? Que cara doido! Será que tem problemas oculares (tipo o olho dele não ser úmido o suficiente) ou ele realmente piscou pra mim?
Bom, nem queria saber. Chega de cantadas por hoje.
Acenei com a cabeça, agradecendo, e segui até o elevador.
Antes das portas deste se fecharem, vi Catherine parada na porta de seu ‘loft’, chamando por Robert novamente.
- óho! Encontrou um xodó! – resmunguei baixo.
Ouvi o típico ‘PIM’* do elevador e saí, passando rápido pelo saguão.
- Tchau... Er... – eu falava e continuava andando, mas parei e virei-me para a recepção.
- como é seu nome mesmo? – sorri, sem graça.
- ... Edson! Meu nome é Edson. – mostrou os dentes, numa espécie de sorriso embasbacado que nem aqui nem na China eu chamaria de SORRISO. Não depois de ver o de Robert.
Bom, legal, agora sabia o nome do cara que sempre me ajudava aqui na portaria.
- ok Edson, boa noite.
E dizendo isso, saí portão a fora.
Mas estaquei quando vi a escuridão e o silêncio.
Essa cidade não era muito legal a estas horas. Descobri ali, naquele momento, que se tornava mais fria do que normalmente era. MALDITA OREGON.
Era quase 4h da manhã e eu estava sem meio de transporte. Ótimo! Realmente ÓTIMO!
Vi que havia um táxi mais adiante e dirigi-me até o local, sorrindo.
Mas, quando toquei o vidro com os nós dos dedos e este foi abaixado, me arrependi amargamente.
Droga!
- droga dupla! – sussurrei. TUDO parecia estar contra mim!
- e aí lindinha? – sorriu. – já acabou aqui? Quer sair agora? O convite ainda está de pé.
E piscou. Mas não do jeito que aquele outro, o Robert, havia piscado. Ele piscou com malicia. ECA!
Acho que ele pensa que este sorriso é bonito... Acho que REALMENTE pensa que isto é um sorriso!
O ignorei, saindo da janela e cruzando os braços.
Estava ficando frio e eu sentia isso, mesmo tendo reposto e fechado meu casaco após gravar a minicena-teste.
Olhei para o céu. Nenhuma estrela. Já devia estar acostumada, ali era sempre assim.
Não que em “Hollywood” pudéssemos enxergar estrelas... Pelo menos não as de verdade...
Mas HAVIA luz lá. Aqui nem isso. Só a pouca iluminação dos postes (quando funcionavam!).
Ouvi um barulho de motor e reparei que o homem do táxi o estava ligando.
- hey linda, vem cá, eu te levo para casa.
Mas pelo seu tom, eu estava segura que ele faria TUDO, menos isso.
- Não, obrigada.
- Você está com frio! Venha que eu te levo!
Ele já estava saindo do táxi e indo até onde eu estava.
Agora isso estava me dando medo. O que será que ele tentaria, afinal? Prefiro não saber. Quantos casos de seqüestro de atrizes existem? Muitos.
Maldita hora que resolvi não alugar nem comprar um carro para andar por aqui!
Olhei para o seu rosto e vi que ele sorria. Asco!
- vem. Eu te levo... Agente pode parar ali naquele barzinho que tem na próxima esquina e dar uma conversada antes.
E piscou... De novo.
Será que ele não tinha noção de que fazer isso muitas vezes era totalmente idiota?
Acho que esse cara morrerá virgem, no mínimo!
- não, obrigada!
Ele chegou mais perto, estava a meio metro de mim.
- você está realmente com frio aí, toda encolhida! Não se faça de difícil! Depois te levo para casa, prometo!
- er, não. Estou esperando quem vai me levar.
Ele riu.
- você chegou comigo... Como agora vai ir com outro? Sei que não tem ninguém pra te levar, boneca.
- tem sim!
- quem? Namorado? – e riu. – o galhudo?
Revirei os olhos. POR QUE todo mundo pensa que eu traio o Michael?
- pare de chamá-lo assim! Você nem o conhece!
- por isso mesmo... E prefiro não conhecer. E aí, vamos?
Esticou o braço e tocou os dedos no meu pulso.
- não!
- vamos lá, você vai gostar de se distrair!
- não, eu já disse...
- ah gatinha...
Mordi o lábio inferior. Isto já estava me deixando nervosa.
Quando ia começar a falar mais uma desculpa e pensar em sumir dali, ouvi um som às minhas costas.
- pode deixar, ela vai comigo.
Suspirei. Conhecia aquela voz. Não muito bem, mas acho que sabia de quem era. Menos mal.
- eu disse que estava esperando alguém! - Falei, já virando e me deparando com Robert, sorrindo e com os braços cruzados. Ele parecia estar achando graça da situação. Ugh!
- o galhudo então? – o motorista riu.
Robert ergueu uma sobrancelha e enrugou a testa, confuso.
- pare de chamar o Mic... Meu namorado de galhudo! Vamos.
E dizendo isso, puxei o braço de Robert, tentando fugir daquele cara que me dava medo.
Depois de estarmos uns 20m longe, suspirei.
- nem vou perguntar o que foi aquilo. – riu.
- obrigada. – agradeci meio constrangida.
- oh, ok, de nada. Quer carona?
Sim, sim! Eu queria! Mas...
- bom, não sei...
- Quer sim. Sei que deve estar morrendo de frio, apenas com aquele pedaço de pano por baixo disso.
E indicou meu casaco com os olhos.
- hey! Aquilo é meu pijama!
- eu sei.
- então? – revirei os olhos.
- é curto? – ele me imitou, revirando os olhos e rindo.
- hm, eu uso para dormir. Grande coisa.
Ele continuou rindo e me guiou até o seu carro.
Eu ri alto, sem me conter.
- posso saber o motivo de tanta graça? – falou, e imagino que ele já devia ter imaginado.
- um volvo prateado, então?
- é, um volvo prateado.
Sorrimos e ele abriu a porta para mim, fechando-a depois que entrei.
Por um minúsculo momento, fiquei esperando ele aparecer em meu lado antes mesmo da porta fechar-se, como Edward.
Mas obviamente isto não aconteceu.

*’Pim’ – eu sou péssima em onomatopéias, ok?

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Untitled capitulo2.2

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(isso é o que se põe quando não se tem um titulo, rs)

Cap O2.2 # Memories – cafézinho

Senti que Robert sorria feliz, feliz e surpreso com a rapidez da noticia. Eu sorri junto. Era estranho o modo como ele me deixava... Meio constrangida talvez?!
Depois de tudo, Cath (como pediu para chamá-la) nos mandou sentar e tomar um café.
Acho que esqueceu o fato de serem três horas da madrugada... Assim como esqueci que tinha sono antes de gravar o ‘teste’.
- então... Pelo que entendi... Bem vindo à equipe Robert.
- obrigado. – e então sorriu, daquele jeito.
Segui seu sorriso. Mas transformei-o quase em uma gargalhada.
- olha, pode parar agora, já ganhou o papel.
Ele ergueu uma sobrancelha.
- como?
- ah, você sabe, esse sorriso... “A lá Edward”.
E então ELE soltou uma gargalhada, que foi diminuindo até transformar-se naquele mesmo sorriso. Reparei que seus dentes não eram perfeitos, mas brilhavam e eram muito bonitos.
- perdão, porque a risada?
- este é o [u]meu[/u] sorriso, Kristen.
Ahá! Entendido um dos motivos de sua contratação... O sorriso do cara era perfeito! Não precisaria nem forçar para gravar.
Acho que estava com a boca meio aberta, por que Catherine também sorriu.
- acho que Kristen precisa dar uma descansada, não é?
Surpreendi-me. Agora que ela disse, realmente percebi que estava literalmente “quebrada”.
- e eu acho que tenho de concordar – sorri – mas se ainda precisares de mim...
- não boneca, vocês dois precisam dormir; amanhã logo cedo têm uma Coletiva para apresentação do meu Edward aqui. – disse, dando tapinhas no ombro de Robert.
- mas já? – me surpreendi. – você ACABOU de escolhê-lo!
Como seria possível?
- bom, eu tenho meus contatos... – ela interrompeu-se, com um sorriso ingênuo – ok, na verdade eu já tinha em mente escolhê-lo, quando ele marcou o teste, hoje... Mais faltava mesmo era o consentimento dele e a certeza de vocês dois juntos... E para isso ele tinha de conhecer a protagonista... Você. E bom, preciso de sua aprovação, de certa forma...
Oh! Estou me sentindo lisonjeada. Então, se eu fosse horrenda e com uma perna maior que a outra, ele não participaria? Mas que belo profissional. Ignorei a parte ‘preciso de sua aprovação’, apenas consentindo com um meneio de cabeça. Mesmo se eu não concordasse, não diria na frente dele. Mas concordava. Ele era INCRIVEL! Depois desta audição, não aceitaria fazer par com mais ninguém a não ser ele, neste filme.
Larguei a xícara de café em cima da mesinha e me ergui.- bom, então creio que minha cama me espera.

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Untitled capitulo2.1

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(isso é o que se põe quando não se tem um titulo, rs)

Cap O2.1 # Memories – testes

O quarto do apartamento estava confortável e quente. Aquecedor nessa cidade é totalmente necessário.
- vamos, sentem-se aí na cama, ou deitem. Quero que façam a cena do beijo.
Afoguei.
- a do beijo? – saco.
- sim.
- mas... ahm... – suspirei, perdida – ok. – afinal de contas, eu SOU uma profissional.
Vi que Catherine pegou uma câmera que estava sobre uma estante e a ligou, focando em nós dois que já estávamos nos deitando na cama.
- Hei, ahm.. Kristen?
Olhei surpresa para o ator ao meu lado. Agora que estava mais calma... A voz dele era bem legal.
- sim?
- melhor tirar este casaco, vai ficar ruim de contracenar com ele.
Ele e Catherine riram entre si e concordaram. O casaco era Enorme.
Eu dei de ombros, distraída e, sem levantar da cama, tirei o casaco e o joguei num canto.
Vi que os dois ficaram em silêncio e os encarei.
- que é?
Virei para o lado quando senti uma baforada no pescoço e vi que Pattinson estava mordendo o lábio inferior, como se estivesse querendo NÃO rir.
Catherine ergueu as sobrancelhas e sorriu.
- desculpa por não ter te dado tempo de arrumar-se Bella.
- mas o que...
Foi ai que lembrei.
Olhei para minha blusa e vi que ainda era a do pijama. Uma de alcinhas que mal passava do umbigo, branca e com ursinhos.
Fiquei totalmente constrangida.
- por isso acho você ideal para Bella. Olha esse rubor!
Que bom que ELA estava contente. Porque eu estava querendo me enterrar.
Sem contar que meu sutiã ficava aparecendo... E era preto e...
MEU DEUS. Porque comigo? Argh.
- fica tranqüila Bel... – olhei enviesado para ele -... Kristen.
Legal, ótimo! Um cara que eu mal conhecia estava me vendo de pijama.
- vamos fazer este teste logo ok? – disse, e eles concordaram.
- ok Bells, fique deitada, mas escorada nos cotovelos...
Eu fiz o que ela mandou.
- isso, agora encare ele Bells...
“Hey, gostaria que parasse de me chamar pelo nome de um personagem fictício, obrigada.”
Bom... Nunca iria dizer isso para ela afinal de contas. Mas tinha vontade.
Sacudi os ombros, retomando a postura.
- oh, tudo bem então.
Então Catherine começou a ditar as falas que Robert deveria dizer (Porque eu já as tinha decorado... Só no ultimo dia havia feito esta mesma cena com mais três caras). Ele pegou rápido, e quando Catherine disse “estas são as únicas falas, em seguida, beije-a”, ele pareceu até ficar um pouco nervoso. Estranho, a primeira visão que tive foi de que era até um pouco convencido... Vejo que sua personalidade varia tanto como o humor de Edward.
Ele ficou bem na ponta da cama, como se quisesse tirar distância de mim, e achei graça, tendo que eu aproximar-me para beijar.
“mais intenso! Lembrem-se do desejo oprimido!” ela dizia, mas quem deveria comandar o beijo era Robert e não eu.
- corta. – ela suspirou.
Nos separamos (um pouco, já que estávamos bem longe um do outro) e ela sorriu.
- vamos lá, de novo. Quero paixão nisso!
Novamente eu tive de chegar perto dele quando as falas acabaram, e fiquei pensando que se ele não encenasse direito, era mais um ator que eu teria contracenado em vão.
Quando começamos a nos beijar, ouvi de novo Catherine falando algo com a palavra “desejo”, mas dessa vez não tive tempo de pensar, porque fui surpreendida pelo ator que eu beijava, no momento em que ele praticamente me puxou para cima dele, me beijando de uma forma muito maluca. Enfiei as mãos nos cabelos dele, achando graça na mudança de atitude, mas continuando a encenar o beijo. Foi então que ele foi se mover um pouco, e tudo aconteceu muito rápido.
Ele estava muito no canto da cama, e no momento em que se moveu, metade de seu corpo ficou para fora do colchão. Só tive tempo de me separar e jogar o corpo para o lado, saindo de cima, enquanto ele caia de costas no chão.
Eu ri. E ri bastante.
Refizemos tudo, depois de nos controlarmos.
Gravamos uma ‘preview’ da cena e Catherine começou a LITERALMENTE dar pulinhos.
- finalmente! Finalmente!
Eu e o ator ao meu lado estávamos confusos. Ele parecia recuperado e não demonstrava constrangimento pelo tombo.
- finalmente O QUE, Catherine? – indaguei curiosa.- finalmente poderemos pensar em começar as gravações DE VERDADE!

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Untitled capitulo2

vale citar que isso não é igual aconteceu de verdade. verão que a história de como rob ganhou o papel foi diferente o_o eu sei eu sei, bizarro.

UNTITLED

(isso é o que se põe quando não se tem um titulo, rs)

Cap O2 # Memories

Dei uma olhada para o relógio do táxi, que marcava 1:17 da manhã. O que de tão grave teria ocorrido para Catherine chamar-me a esta hora? Será que havia feito algo errado? Que droga. Tentei lembrar se havia feito algo meio suspeito ou alguma coisa escandalosa em locais onde paparazzis podiam fotografar-me, mas nada me veio em mente. Até estava bem calma nos últimos dias. Só ficava no hotel, quando não estava gravando, claro. Prefiro sempre manter distancia das câmeras.
Perdida em pensamentos, nem percebi quando o taxista, um jovem (uns anos mais velho que eu apenas), virou para trás e informou que já estávamos em frente ao hotel que havia pedido.
Notei, com um pouco (lê-se: MUITO) de asco, que o cara estava me secando, mas tentei dissimular. Vi que ele me olhava de alto a baixo, me inspecionando. Odiava esta parte de ser uma jovem ‘famosa’. Automaticamente você se transformava na fantasia sexual de metade da população, mesmo NÃO sendo linda, como no meu caso.
Balbuciei um ‘obrigada’, baixinho, e comecei a abrir a porta. “Hey”, ele disse, e eu respirei bem fundo. Sabia que isto ia acontecer. Antes de virar o rosto para ele, pus a cara mais pacifica que eu poderia ter, expirando e inspirando repetidas vezes.
- sim? – sorri, (forçado, claro).
- você é aquela atriz, certo?
Ele disse, me olhando novamente dos pés à cabeça.
Dei um sorrisinho.
- Depende de que atriz que está se referindo.
Ele sorriu de canto.
- Sabia que haveria atores na cidade por estes meses. Vocês estão gravando um filme, não é?
Deu vontade de tocar alguma coisa na cabeça dele.
- sim.
- ah...
Peguei essa brecha e abri a porta. Mas, quando estava pondo o primeiro pé para fora, o ouvi se pronunciar DE NOVO.
- Ei, espera!
Droga, e eu não queria ser mal educada, mesmo tendo acordado a poucos minutos e ainda estar muito nervosa pela ligação.
Virei-me novamente.
- sim?
- sabia que você é muito linda?
Acho que estou nauseando.
- é, acho que sim, ouço isso constantemente.
Decidi apelar. Talvez se ele me achasse convencida, largava do meu pé.
- Admirável. O que você acha de sairmos, depois de terminar o seu compromisso aqui?
O olhei, com o queixo no chão. Que cara atirado!
- Olha... Eu... Não dá não, mas obrigada pelo convite.
- á boneca, se você tem namorado esse não o problema, ele não precisa saber. Aposto que você, sendo tão gatinha e estando longe, já deve ter enchido a cabeça dele...
- como?
- você entendeu boneca. Enchido a cabeça dele sabe... De galhos.
- Ora seu... argh!
Sai rápido do táxi e bati a porta com força. Sem nem olhar para trás, já havia pagado no inicio mesmo, entrei no saguão do hotel.
Estava tão mal-humorada que até esqueci o número do quarto da diretora, assim que fui perguntar. Passei por uma das janelas e senti um vento frio. Fechei melhor meu casaco. Devia ter ido com mais roupa. Mas eu fiz tudo o mais rápido possível para chegar ali. Se não fosse aquele maldito taxista, eu teria chegado bem antes.
- com licença...
- oh! Oi senhorita Stewart!
- olá. – até hoje não sei o nome desde garoto. Ele deve ter uns 19 anos, e, mesmo sendo –obviamente- mais velho do que eu, sempre fica nervoso quando lhe falo.
- o que a senhorita deseja?
- eu gostaria que me informasse o número do quarto de Catherine Hardwicke.
- sim senhorita.
Vi-o conferir uns dados no computador e logo em seguida me olhar novamente, piscando seguidas vezes. Achei engraçado, mas não queria constrangê-lo rindo da sua cara.
- Quarto 1112, cobertura.
- aah, obrigada. Sabia que era na cobertura, mas não recordava o número. Estou meio dormida ainda, acabei de ser acordada e...
Notei que estava falando demais. Pequena mania de quando estou estressada.
Passei a mão pelos cabelos e sorri.
- ok, obrigada de novo e, ahm... É. Obrigada.
Não ia dizer ‘senhor’, porque ele não era. E nem chamá-lo pelo nome, porque não o sabia. Então ficou por isso mesmo.
Virei as costas e me dirigi ao elevador.
- hey! – o carinha lá sem nome me chamou.
Revirei os olhos. As pessoas sempre esperavam eu virar para me chamarem?
Segurei as portas do elevador abertas e o olhei, esperando o que estava por vir.
- a senhorita não deseja que eu ligue antes? Creio a estas horas, a senhora Hardwicke já esteja dormindo...
Mas graças a Deus não foi nada que me irritasse mais.
- não, obrigada, ela mesmo me chamou até aqui, faz uns minutos.
- ahm, bom, então ok. Qualquer coisa que precisarem, é só chamar aqui na recepção.
Sorri e balbuciei um ‘obrigada’ novamente.
Quantas vezes já havia dito esta palavra? Acho que era pelo nervosismo. Se falasse muito ia acabar descontando a raiva em alguém que não merecia.
Ouvi o “pim” do elevador e esperei as portas se abrirem. A esta hora não havia ninguém lá para apertar os botões para nós, como até a meia noite.E aqui não era Hollywood para ser tudo chique. Saí rapidinho, com medo de que a porta fechasse antes de sair, e parei em meio ao corredor, olhando para os dois lados.
Era um corredor comprido, com uma porta em cada extremidade. Fui até uma delas e olhei o número.
- droga! – sussurrei, ao perceber que não havia dado tanta atenção quando me informaram o número do apartamento.
Balancei os ombros e bati.
Ninguém.
Será que ela não estava escutando, ou não era o dela?
Bati mais forte, mais seguidamente, e ouvi passos.
Cruzei as mãos nas costas e fiquei olhando a porta se abrir.
- Sim?
Dei de cara com um homem, de uns trinta e poucos anos, de cueca, me olhando dos pés à cabeça.
- er, desculpa. Acho que este não é o apartamento de Catherine, é?
Ele levantou uma sobrancelha e sorriu de leve, se achando garanhão.
- não, não, mas se quiser...
Revirei os olhos e neguei com a cabeça, antes de ouvir o fim da frase.
Virei as costas e andei rápido até a outra ponta do corredor.
Quando já estava em frente à outra porta, ouvi o homem do outro apartamento, falando em um tom para que eu ouvisse:
- HEY!
QUANTAS vezes já tinham chamado minha atenção assim, só neste meio tempo?
Virei, irritada e o olhei.
- Se quiser passar aqui depois...
- NÃO! E VÁ DORMIR, DROGA!
Não esperei para ver a reação e bati forte na porta em minha frente.
Acho que bati tão forte que Catherine veio correndo. Estava ofegante quando me atendeu.
- o que houve Bel... Digo, Kris?
- ARGH! ESTOU COM SONO, MAL ARRUMADA, PEGUEI UM TAXI COM UM TARADO, FUI NO QUARTO ERRADO E AINDA O CARA DO QUARTO ERRADO PEDIU QUASE EXPLICITAMENTE SE EU NÃO QUERIA DORMIR COM ELE! E AINDA eu es..
Fui abaixando a voz e parando de gesticular, ao ver a cara assombrada de Catherine.
Droga, não deveria ter reagido assim. Ela é minha chefe! E ainda nem sei se ela não está pirada comigo, para me chamar a esta hora e...
- desculpa – sussurrei.
- ok, tudo bem garota, olha quero que...
- QUEM estava gritando assim, Cath?
Vi um cara, creio que mais velho que eu, vir e parar ao lado de Catherine, no hall onde estávamos.
Ela o olhou e sorriu.
- nada Rob, acredito que Kristen esteja um pouco estressada e irritada com o assédio.
Vi que ele me olhou (descaradamente) de cima a baixo.
- tudo bem, vai, pode me xingar – abri os braços, ignorando o garoto.
Catherine sorriu.
- não Kris, eu te chamei aqui para apresentar-te seu prometido.
Arregalei os olhos.
- HÃ?
- Bella, Edward. Edward, Bella.
Ela fez as apresentações.
- co-como?
- Achei um ator perfeito Bella. Só falta o teste final. E como ele está indo embora amanhã... Tive que te chamar agora, perdão.
Ela e essa mania de me chamar de Bella...
- ok.. Tudo bem... Eu acho.
- você já deve tê-lo visto, não? Robert Pattinson... Inglaterra, Harry Potter...
Oh não, muita informação para uma cabeça só.
- oh!
Foi apenas isso que saiu da minha boca. Agora o reconheci. Ele era aquele ator com má fama, que fez o Cedrico, no quarto filme de Harry Potter. Legal.
Ele sorriu da minha cara de surpresa e estendeu a mão.
- prazer, Kristen. Ouvi muito bem de você. – ‘que pena que eu não de você, cara’, tive vontade de dizer, mas me segurei.
Quando dei a mão para ele, fui puxada e levei um beijo na bochecha.
Fiquei um pouco constrangida.
Este era o primeiro cara que não estava tentando parecer uma estatua humana da perfeição. Um ponto pra ele.
Catherine bateu palmas.
- perfeito, perfeito. Vocês fariam Edward e Bella perfeitamente!
Ela nos enquadrou em um quadrado imaginário, entre seus dedos, como se estivesse nos vendo por uma câmera.
- sim, sim, perfeito! Quero os testes agora mesmo!
E logo em seguida olhou Robert.
- não me desaponte garoto. Acho-o perfeito e já estamos buscando um protagonista à séculos!
- farei meu melhor.
Ele sorriu, igual ao Edward, e achei graça. Ele já estava se incorporando no papel.
- vamos lá garotos, para o quarto! Para os testes!
Enruguei a testa.
- testes?
- sim sim. Por isso te chamei. Perdão por te acordar Bella! Mas eu tinha...
- ok ok.

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Untitled capitulo 1

{OBS: Bom, essa é uma fanfic que... eu acho que foi a primeira que eu escrevi quando virei robsten. Nunca postei. NUNCA. Tá tosca, pode ter coisas erradas, porque tipo, naquela época ninguém conhecia eles direito como conhecemos agora :) Que seja (equis, como diria a lisi). Só pra postar. decidi postar todas as fanfics que tenho pela metade aqui :B}

UNTITLED

(isso é o que se põe quando não se tem um titulo, rs)

Cap O1 # Etc e tal

Incrível.
Há dois dias atrás, pela tarde, eu estava correndo até ‘Edward’ para subir em suas costas... E também logo em seguida estava indo ao chão, junto com o cara. Graças a Deus que Catherine aconselhou-me a usar joelheiras. (Pena não ter pensado em proteção para o resto do corpo, estou sentindo dores nas pernas até agora). Bom, este havia sido mais um ótimo ator descartado. Motivo: fraqueza.
Como o cara queria ser Edward – um garoto super forte – se na cena em que devia me levar nas costas, debulhou? Eu já estava me irritando muito com essa falta de ator. Até meu namorado havia se candidatado... Bom, na verdade ele foi um dos primeiros a fazer o teste, a meu pedido, mas senti que quando ele começou, todos seguraram a risada, por respeito a mim, claro. Ele não combinava em NADA com o perfil do personagem.
Catherine me pedia calma. Ela era legal; para dizer a verdade, meio louca. É a diretora mais divertida com quem trabalhei em toda carreira. Ela me entendia. Compreendia que minha reação não era a de uma metidinha que viveu a vida inteira em Hollywood (mesmo sendo a segunda afirmação verdadeira), e sim de alguém que não agüentava mais ver atores indo e vindo, nenhum perfeito o suficiente para ser o vampiro mais esperado para o próximo ano, nos cinemas.

Bom, isso à dois dias.
Pois ontem à noite, quando eu já devia estar dormindo (e ESTAVA), recebi uma ligação afobada de Catherine, simplesmente me dizendo “Kristen, venha até o hotel onde estou hospedada. Agora!”. Quando finalmente pensei em perguntar o que estava acontecendo, ouvi apenas um ‘tututu’ do outro lado da linha.
Minha primeira reação foi olhar para o vácuo... Estava dormindo! A segunda foi a raiva. Eu estava REALMENTE dormindo! Até estava sonhando...Mas quando me levantei, me arrumando um pouco sem perceber e pegando um táxi para ir até o hotel, minha reação foi... Angústia.

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domingo, 12 de julho de 2009

Contato

Sempre dá pra entrar em contato.

Email: ciissa.b@gmail.com
(quem passar publicidade bizarra pro meu e-mail eu capo! hehe)
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#Larissa

    Larissa Barbieri Tassinari nasceu aos 12 dias do mês de agosto do ano de 1992, na cidade de Chapecó - Santa Catarina.
    Vive no Rio Grande do Sul desde os dois anos de idade. E se considera gaúcha, obviamente. (Mas se alguém falar mal da cidade natal perto dela, ela pira).
   Totalmente viciada em leitura, se julga uma BookAholic (qual é, pelo menos ela confessa. e com orgulho) e pretende um dia ter uma estante tão atulhada de livros que você nem conseguiria imaginar.
   Cursa jornalismo na Unisinos e pretende seguir carreira, obviamente.
Adora escrever, mas não consegue acabar UMA fanfic sequer, porque perde a insipiração no meio da coisa toda.
    Não acredita em horóscopo e morre rindo de quem fica horas discutindo sobre isso. (qual é, todo mundo sabe que o horóscopo dos jornais são inventados pelo jornalista que está sem nada pra se ocupar no dia.) Mas sim acredita que as pessoas que nasceram na mesma época possuem características semelhantes, sendo assim, é uma leonina irritada, irritante, um pouco convencida as vezes, teimosa, e adora tomar iniciativa das coisas. As vezes, porém, é tímida. Os amigos mais próximos duvidam quando ela afirma isso, e os conhecidos não crêem que ela pode ser super social, porque frente à pessoas estranhas ela não costuma abrir a boca tão cedo. (só se for com a cara das tais pessoas, claro.)
   Adora animaizinhos, e odeia quem os maltrata. Porém não é alguem que sairia nas ruas erguendo placas de "pare de comer carne de gado" ou "um voto pela liberdade dos papagaios"... ou algo assim. Também não é muito chegada à natureza. Aprecia um passeio a um sitio, ou fazer uma trilha. Mas nada que envolva muito tempo envolta em muito mato. É técnica em Manutenção de Microcomputadores (tecnico no qual ela resume sempre em: "eu sou aquela para a qual você manda seu computador quando ele para de funcionar, pega virus, ou simplesmente está com um problema chato que você não consegue resolver), ou quase técnica, uma vez que ainda não concluiu o estágio.
   Sonha - aliás, como diria ela, "eu não sonho, eu sei que eu vou" - em viajar à Londres e à Los Angeles. Não é aquele tipo de pessoa que gostaria de ir para o Canadá, Australia ou Nova Zelândia apenas por ser um local cheio de rica cultura e... ok. Seu interesse é ir para L.A para conhecer a loucura que tem por lá, 24horas... o tempo todo (ponha Nova York no pacote também, obrigada). E Londres porque ela acha aquele clima (não o clima do tempo, o clima do ambiente, entende?) muito "maneiro", com pubs e pessoas chiques e mais coisas que eu não sei explicar direito. Ela apenas gosta de lá.
   Cissa (como começou a ser chamada pelas amigas desde a 6ª série... antes era "lari") acaba SEMPRE arrumando amigos homens e se dando muito bem com eles. Não gosta de "frescurinhas" e por isso acha mais dificil amizades femininas. Obviamente tem algumas boas melhores amigas, e amigas também, mas sempre em um lugar onde tem de escolher conhecer pessoas novas, acaba indo conversar com a parte masculina do local.
   É fã de Robert Pattinson e Kristen Stewart (inicialmente fã da saga Twilight -conhecida como Crepusculo no Brasil -, mas perdeu o interesse pelo assunto em questão... talvez por ter virado aquilo que chamamos de "modinha" ou talvez por que simplesmente a história enjoou. Só assiste os filmes ainda para ver ambos atores ficarem juntos contracenando.) e desde 2008 acredita totalmente que ambos nasceram para ficarem juntos (AH, acabamos de descobrir assim, que ela é uma romântica as vezes ! rá).
   Acha tenso quem põe a própria foto como Papel de Parede no PC... narcisismo demais. Porém, adora se olhar no espelho a todo momento (mania pega de amigas, aham)... meio contraditório para quem falou de 'narcisismo' na linha anterior.
   Adora ler romance, e histórias fictícias no geral (desde que esta tenha um romance no meio, haha). Tem certo preconceito com literatura brasileira, e provavelmente é por culpa dos livros que foi obrigada (ou não, visto que não leu a maioria) a ler no ensino médio. Não gosta de livros espiritas e essa coisarada toda, e TEM PAVOR de livros de auto ajuda. Sério, vocês deveriam ver a cara dela quando eu citei esse tipo de livro. adorável. simples assim. ha-ha.
   Adicta da calça jeans, camiseta e óculos wayfarer -antes de virar moda Restart-  (mais um all star no pé), até desacostumou já a andar de salto. E ela usava muito eles a uns anos atrás.
   Odeia muito o funk, adora o reggaeton para dançar, não sabe dançar pagode e só ouve esse ritmo no verão. Idem com o reggae (ok, o reggae todo mundo sabe dançar. mas ela não costuma ouvir durante o dia a dia também). Normalmente seus dias são compostos por musicas estrangeiras (inglês, principalmente.  alguns cantores espanhois.), e costuma dizer que existem certas musicas que dão vontade de cantar, e algumas apenas de ouvir.
   Fã inegável da cantora canadense Alexz Johnson, tem em torno de cinquenta (pra mais!) musicas desta no computador (mp3 player, celular, netbook...) e pelo menos uma vez ao dia, quando senta em frente ao computador, está ouvindo uma destas canções.
12.08.2009
   Totalmente, irrevogavelmente e loucamente fanática pela cantora Anahi (ex rbd, agora carreira solo), teve o dia mais tenso e feliz da vida quando, no dia do seu aniversário de 17 anos, almoçou com a cantora num hotel em Porto Alegre. Ganhou como presente de aniversário do pai, e pode, junto com mais vinte (e poucos) fãs, amoçar e conversar um pouquinho com a "pessoa mais linda, maravilhosa e perfeita" (citando) que ela já viu.
   Se da Alexz a Larissa tem em torno de 50 musicas, tem até medo de contar quantas tem da Anahi. Só nos informa que possui desde seu primeiro album (um cantado pela atriz antes mesmo dos cinco anos, com participação de outras crianças, para a novela "chiquilladas" - chiquititas mexicana).
   E sim, ela era morena até a metade do ultimo ano (2009), mas deu "a louca" (como ela diria) e, enquanto estava na farmácia com a mãe, comprando algo irrelevante (vide band-aid, esmalte ou algo assim), parou em frente a estante de tintas e pegou a cor vermelha. É, impulsiva quase nada. Mas não pretende voltar a ser morena tão cedo. Gosta de sentir-se diferente.
   Fala, fala e fala demais... e as vezes fica muito irritada quando fala algo interessante e sua mãe diz "calma, respira um pouco!".
   Pretende iniciar um site/blog de reviews de livros em breve, mas está esperando que a inspiração caia do céu para que possa criar algo bonito, um layout e coisas do genero. Odeia coisas mal feitas, e é perfeccionista em certos detalhes (não em tudo), e por isso fica anos remoendo a ideia do blog, até que perde a vontade de fazê-lo por causa de tanto tempo que levou só para editar.
   Vive prometendo à si mesma coisas que sabe que não vai cumprir (ser mais organizada, falar menos palavrão ao expressar felicidade, gastar menos...). Mas tem muita noção dos problemas e sabe quando está errada (por mais que não mude, ela sabe que está errada. vamos lá, isso é um ponto positivo haha. ok, ela tenta mudar as vezes), gosta de ajudar os amigos (não qualquer um. também não é um burro de carga, não é?) e não tem o dom e capacidade de dar conselhos, mas por acaso sempre tem alguém pedindo um e contando problemas, e depois sempre agradece dizendo que o que ela disse foi de grande ajuda. Ela discorda.
  Podia ficar milhares de dias escrevendo aqui detalhes, porque falar sobre isso é o que ela mais está fazendo, mas mistério é sempre legal haha. Então. Divirtam-se e .. é. ok.

depoimento escrito em 3ª pessoa por: Larissa :*
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sessão - LIVROS!

Este assunto está divido em quatro categorias.
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  • Eu Quero! -- livros traduzidos ou ainda não que estão na minha lista futura de 'compra'. 
  • Eu Li! -- já lidos.
  • Diversos! -- sem explicações necessárias.
  • Na minha estante - comprados, antigos, todo o tipo de livro que eu tenho na minha estante.
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Livros - Na minha Estante!

Os livros adquiridos, os que já estão ali por muito tempo... Enfim. Todos que estão na minha estante.
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Livros - Diversos

Outra categoria na sessão Livros. Posts que não se encaixam nas outras três.
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Livros - Eu Li!

Lista/resenha de livros que já foram lidos... blah blah blaah.
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Livros - EU QUERO!

sessão com uma séeeerie de livros que eu quero (seja para ler, ou seja para ter. O ebook e seus lados negativos... você lê o livro e depois fica morrendo de vontade de ter ele em mãos!)
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domingo, 21 de junho de 2009

pagode* -Q'

Deu vontade de escrever aqui antes de dormir.
Então... estava decidindo se entraria no assunto 'mortal instruments' ou no assunto 'nenhum assunto'. E vale citar que eu sou ótima para falar do segundo.
Então...
Vamos falar de tudo um pouco.
Começando com com com... a honradissima Kristen Jaymes Stewart, 19, California. Atriz que virou famosa em Twilight e agora está com um péssimo corte de cabelo.
Fala sério. Eu, como fã e tudo mais sou sincera. Odeio pessoas que colocam outras em pedestais, e fingem não achar defeitos.
Todo mundo tem os seus. e SÓ porque alguém virou rico e famoso, não quer dizer que seja exceção à regra.
Esse novo corte de cabelo abalou minhas estruturas, haha. Pelo amor de Deus... Não querendo criticar quem tem cabelo assim, eu até acho bonitinho. Mas nela... Ok, foi para um filme. Mas eu não consigo me sentir bem vendo a Kristen andando pra lá e pra cá com os olhos pretos e esse cabelo -sujo- diferente. Ela não é pra esse corte, e eu acho que ela também acha isso :B. Bom, mas isto... essa coisa toda de falar do cabelo de KStew está soando tão... Perez Hilton :B. Vamos mudar de assunto.

O quase-atropelamento do Rob por um taxi? Por Deus. Por mais que digam que as fãs são inocentes, tem que haver um motivo para os seguranças terem levado ele tão rapido para atravessar a rua. E aposto que o motivo não envolve cachorros pittbulls ou dançarinas loucas de hula-hula. Era OBVIO que as fãs, assim como os fotógrafos, estão surtando -como sempre.
Todo mundo viu, desde o primeiro dia de filmagens, como o negócio foi. Uma loucura.
Mas eu só acho que tem fãs que precisam entender que ele é uma pessoa também - o robert, eu quero dizer.
E tipo, se vocês querem ficar esmagando algo, pressionando e constrangendo, favor comprem um bonequinho de pano e colem uma foto do Pattinson no lugar da cara do boneco.
Não admito ver pessoas assim. E o detalhe é que não são pré-adolescentes nem nada - o que seria perdoavel, visto que... bom, há todos aqueles fatores :B-; são um bando de donas VELHAS desocupadas, que ao invés de cuidar da propria vida, decidem atrapalhar a de alguém que só está tentando fazer o seu trabalho. Amar é uma coisa, obcessionar é outra. Tem gente que não distingue isso.

Sobre a Dakota filmando com sangue no meio das pernas? só uma coisa a dizer... Que porra é aquela?

Sobre Michael Angarano... Já estou cansada MESMO desse assunto. Se ele quizer dar para a Nikki na frente do restaurante chinês que eles almoçam, enquanto ela chama os paparazzis... eu realmente estou nem ai. Afinal, quando eu me importei com ele? tipo... who cares?

Hm, o que mais...
Ah, sobre a ex-amizade Nikkistew e a nova Steene, só algo a dizer... Kristen, amor, finalmente abriu os olhos. Não me sinto feliz julgando alguém sem conhecer, mas me sinto segura o suficiente, depois de todos esses meses, para dizer: NIKKI, você não presta. :*

Ah, outras coisas inuteis... Super legal fazer o vestibular se mesmo que você passar, não vai poder trancar a matricula porque falta uns meses para acabar o ensino médio. fuck.

hm, ANTES que eu esqueça. Umas dicas:

Vejam os seriados...
♫ Instant Star (são quatro temporadas já acabadas. Conta a história de uma garota que ganha num programa, o que dá nome ao seriado, que é tipo Idolos, e vira uma cantora reconhecida. Vai para uma agência produzir o cd e o produtor dela é um ex-boyband sete anos mais velho que ela -ele tem 22 anos no começo da série-, o qual, obviamente, ela se apaixona. Claro que há um amigo empata foda no meio e... ok, vejam e digam o que acham. Há pra baixar na internet. E nem criem esperanças com legenda. Praticamente não existe. Façam esforço e vejam em inglês, bjs).
♫ Smallville ( ok , acabou de acabar a oitava temporada. Mas em setembro começa a nona. Nesse meio tempo dá pra você se atualizar e ver tudo. Anda muito boa a série.)
♫ The Mentalist (porque é uma série que além de te fazer pensar, te alucina com a capacidade do Patrick de desvendar os casos. Sem contar o clima entre a chefe e ele, mesmo que acabou a primeira temporada e nada de mais tenha rolado :( .. )
♫ Moonlight (seriado antigo pra dedéu, de 2006 eu acho(?), mas você acha pra baixar e WOW, vale a pena. Vampiros de um modo naturalmente legal, no meio dos humanos, na cidade e tudo mais. Sem contar o fodão do vampiro principal, Mick, e o casal lindo e maravilhoso dele com a repórter-maismetidadomundo, a Beth. Um dos MELHORES seriados, na minha opinião.)

NÃO VEJAM:
♫ True Blood (porque eu ameeei demais os primeiros capitulos da primeira temporada, e depois da metade não aguentava mais ver. Tipica série que toma o 'sexo explicito' como alicerce. bjs)

LEIAM:
♫ The Mortal Instruments - Cassandra Clare (porque eu estou REALMENTE achando que ele bate meu vicio nos livros de Twilight. Depois de ler MI você passa a pensar coisas como "edward pra quê? eu quero o jace!", ou coisas absurdas tipo "edward seria tipo 'oh eu sou virgem, só vou perder minha virgindade de cento e oito anos quando a pessoa certa aparecer' e jace é total 'como quem eu quero na hora que quero só com um piscar de olho. venk Clary' ". HAHA. The Mortal Instruments está no momento, no podium acima de A Mediadora. O que foi algo realmente incrivel pra mim. Nenhum livro - a nao ser talvez Twi - tinha batido esse lugar da Mediadora. Série de TRES livros: MI-City of Bones... MI-City of Ashes... MI-City of Glass. Nenhum no brasil ainda, infelizmente. Vá ler ebook, folgado.)
♫ A mediadora - Meg Cabot (uma das melhores séries. sei lá, só digo isso. Amor eterno aos livros e ao casal principal, e as historias no geral.)
♫ Undernight - ? (série muuito boa, de vampirinhos e caçadores de vampirinhos. haha. Viciei tanto que comprei o em espanhol mesmo. - isso que dá você nao saber ler ingles... tem que comprar outro que nao a versão original :\ )

NAO LEIAM:
♫ Idolo Teen - Meg Cabot (vejam bem... Esse livro TEM uma história legal. Os problemas dele são dois: primeiro, ele tem uma linguagem MUITO pré-adolescente, uma coisa que não me desce mais. Segundo, eu, como sendo uma romantica, não queria que acabasse como acabou. A autora sai do esperado pela maioria, por mais que desse dicas durante a história de que isso já ia acontecer. Mas uma boa leitora sonhadora acredita em algo até a ultima. haha. O pior é ver que todos os casais acabam diferentes. isso me irritou bastante.)
♫ Vampire Kisses (ok, leiam. Mas ele tem uma linguagem ransosa e enjoativa. A história não atrai muito e ... Bom. Eu li até o cinco. No geral, se for englobar todos os livros e dizer, poderia ser algo como 'a essência é boa', mas a autora realmente escreve como uma mediana autora de fanfics de internet, e se o livro parar nas mãos de um bom critico, provavelmente ele não vai dar nenhum elogio, nem sequer como algum que eu tentei dar aqui.)

OUÇAM:
♫ Alexz Johnson (porque se vocês virem o seriado Instant Star,vão entender o que eu estou tentando dizer. Ela canta MUITO e... não sei. meu vicio musical agora.)
♫ Taylor Swift (porque ela virou meu segundo vicio. E porque o video de 'you belong with me' daria um perfeito e lindo filme tipico adolescente americano.)
♫ Katy Perry (porque... ooorra, porque ela É A KATY PERRY . .__. )

E NÃO vai ter o 'não ouçam' porque eu não estou com ninguém realmente ruim na cabeça. :B
Acho que escrevi tudo que tinha vontade e, bom, a vontade já passou.
Atoron escrever.
Vou domir, boa noite e sejam felizes. E SIGUAM MINHAS DICAS, bjs. haha'
sério u_u eu dou dicas boas :B PRINCIPALMENTE a de Instant Star e a de Mortal Instruments.
Jude&Tommy e Jace&Clary... \yay que lindos *-* amo.

beijos, boa noite. sonhem com os anjinhos. (ew, nunca mais tenho uma imagem muito normal de anjos depois de MI... mas eu posso sonhar com o Jace alado, então beleza.) \yay

Love,

Larissa.
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sexta-feira, 29 de maio de 2009

fic - ITALY . pt.1


Ele não deveria estar aqui. Mas estava.
Reconheci de longe aquele porte largado e aquele abrigo surrado e meio esgaçado.
Achei graça no boné cor-de-rosa que usava por baixo do capuz e na camisa colorida havaiana que aparecia no espaço entreaberto do zíper do casaco.
Ri discretamente. Ele realmente fez uma mudança de look só para tentar chegar aqui sem ser reconhecido. Tudo isso para quê? Para me ver e, com um sorriso discreto e um meneio de cabeça, indicar além da parede de vidro, um táxi estacionado na vaga de deficientes. Incrível como até os taxistas ele influenciava a descumprir regras.
Disfarçadamente me virei e sai pela outra porta.
Ashley estava saindo também. Passamos uma pela outra, nos despedimos e ela acenou, correndo em seguida até uma mulher muito similar ao aspecto físico de um homem de cinqüenta anos que parecia a estar aguardando.
Olhei para os lados e dei graças a deus em não ver ninguém me encarando. Não muito, pelo menos.
Era tão bom não ter que esperar por malas na esteira. Odiava aquilo. Era um tempo extra que fazia com que pessoas dessem uma boa reparada em você e chegassem à conclusão de que era mesmo a garotinha famosa de Twilight. Nada contra os fãs, a principio. Refiro-me principalmente à paparazzis. Tirando as vezes em que alguns fãs me falam coisas absurdas, costumam ser mais calmos comigo; mais do que com o Robert, pelo menos.
Olhei para os lados quando parei na calçada. Cansada, músculos doendo, minhas costas pedindo por uma posição melhor e a mochila enorme nas minhas costas não ajudando nisso. Era esta minha condição atual. Só queria relaxar. Porque Vancouver teve que ser tão longe da Itália?
Rápida, fui até o carro amarelo e abri a porta de trás sem reparar, entrando e jogando a mochila no banco do meio.
Fechei a porta e escorei a cabeça entre os joelhos, fechando os olhos. Silêncio. Era disso que eu precisava.
O táxi começou a andar, mas ainda em completo silêncio. Era isso que eu gostava nele. Entendia minhas necessidades e sabia exatamente como agir e o que falar, ou não falar, na hora certa.
Senti ter passado em torno de dez minutos até meus músculos relaxarem a tensão e eu poder suspirar.
- então...
Falei.
Não era como se as coisas estivessem às mil maravilhas.
- então...
Não pedi que me imitasse. Foi o que tive vontade de dizer, mas contive o impulso e apenas girei a cabeça, ainda encostada nos joelhos, de modo que pudesse vê-lo.
Apenas o olhei. Não disse nada.
Rob sabia exatamente o que eu estava pensando no momento, eu tinha certeza, assim não era necessário que expusesse em palavras ou gestos.
“- As vezes sinto como se você pudesse ler minha mente. Uma espécie de Edward talvez?
- Mais provavelmente um maluco que se aferrou tanto à um papel que está ficando louco.
- Ainda voto na teoria de que você é capaz de saber o que eu estou pensando.
- Tenta então. Pensa em algo e me deixa adivinhar.
- ok...
- Você está pensando que eu estou fazendo papel de imbecil, e que provavelmente eu deva estar pirando devido ao nível alto de maconha tomando conta do meu cérebro.
- não... Você errou. De onde tirou isso?
- Bom, era o que EU estava pensando, pelo menos.”

Impossível não sorrir com uma lembrança assim.
E foi isso que conteve algo que Rob iria dizer. Ele fechou a boca que havia aberto abruptamente e apertou os lábios, olhando para a janela.
Observei seu reflexo enquanto olhava para fora, mas sem ver nada, na realidade. Estava distante. E eu me perguntava sobre o que pensava.
- Senti saudades disso.
Pisquei seguidas vezes, levantado a cabeça e o encarando. Possivelmente ele também me via pelo reflexo, pois virou sorrindo. Eu só levava uma cara de confusão.
- Do que exatamente? De andar de táxi comigo?
- Não, animal. Senti saudades do seu sorriso.
Riu baixo e aproximou-se de mim, tocando com os indicadores cada canto da minha boca e erguendo-os em um sorriso forçado. Segurou os dedos ali e fez uma cara satisfeita.
- viu? Bem melhor. Sorria mais, Greengirl.
Revirei os olhos, e recuei me desvencilhando de suas mãos.
- Pensei termos combinado esquecer estes apelidos, mallborosman.
Ignorei o fato de que ele rolou os olhos e continuei o encarando.
- Você sabe, não sabe?
- o que?
- que Greengirl soa muito menos infantil do que mallborosman.
- Agora sou a criança? Quem foi que me deu o apelido de ‘garota-maconha’ primeiro?
Indignei, cruzando os braços e erguendo uma sobrancelha.
- Sim, pelo obvio você É a criança aqui. E é ‘Garota-Verde’ o seu apelido, e nem é tão sugestivo assim. Nunca leu o ‘menino-do-dedo-verde’? Ele fazia viver todas as plantas que tocava. Não precisa necessariamente seu apelido intimo ser relacionado à maconha. Você que tomou as dores, Stewart.
- O que importa foi a intenção que você teve ao chegar no set um dia me chamando assim.
E aposto que não foi por me ver tocando em plantinhas ou trabalhando com o circo.
- E já que você tocou neste assunto, Stewart. Alguém descumpriu o trato.
Senti algo de sugestivo no modo irônico com que me encarava, e senti meu rosto queimar. Já imaginava do que ele deveria estar falando. Malditos paparazzis.
- Trato? O único trato quebrado aqui é o seu.
Juro que queria ser mais sutil... Mentira.
- Em que momento as pedras passaram da minha mão para a sua? – ele resmungou – Pensei que desta vez sairia na vantagem. Incrível.
Era mais uma reclamação para si do que pra mim. Ignorei.
- Não fui eu que estive dançando lambada com coelhinhas da playboy com seus rabinhos enfiados na bunda e seus bigodinhos roçando em tudo o que encostam.
Ele riu. Eu segurei.
- Kristen, se não te conhecesse diria que você está a ponto de uma crise de ciúmes.
Isso também, mas ele não precisava ficar sabendo.
Ele continuou.
- Mas como eu te conheço... Sei que está tentando desviar a atenção. Que fotos foram aquelas do dia após eu deixar Vancoucer?
- Você que não está querendo me contar com quantas coelhinhas dançou ‘what what in the butt’ nas festinhas de Cannes.
- Acabou de ignorar minha pergunta.
- E você a minha.
Silêncio. De novo.
Robert ia abrir a boca, mas eu já estava cansada.
- ah, cala a boca.
Gesticulei um aceno com a mão e voltei à posição quase-fetal, com a cabeça nos joelhos.
Ouvi Alguém suspirando ao meu lado, murmurando algo como “sua próxima parada, o manicômio”.
- eu ouvi isso, idiota.
Ele riu.
E eu soube que no final, tudo estava bem, de qualquer modo.

*

Chegamos no hotel depois do que pareceu vinte quatro horas dentro do maldito táxi.
Após a ida rápida até o hall para pegarmos nossas chaves dos quartos, corri para pegar o elevador, mas ele fechou antes que eu pudesse entrar. Ouvi Robert rindo às minhas costas.
O barulho de chaves tilintando soou próximo e vi que ele parou ao meu lado esperando a maldita caixa claustrofóbica chegar ao térreo.
Desviei o olhar e reparei no numero do apartamento no cartão dele. 1200.
Peguei o meu e virei olhando o numero. 1000.
Dois andares abaixo.
Dei de ombros discretamente, e neste momento o elevador chegou.
Dois elevadores chegaram, juntos.
Sem pensar e com esperanças de que Rob entraria no ao lado, entrei e pressionei o botão do décimo andar, sem perceber que já havia outro botão além do meu pressionado.
- como entrou tão rápido? – passei a mão no cabelo, confusa.
- Edward me ensinou alguns truques. – ele sorriu sedutor e piscou.
Resmunguei e voltei ao silêncio.
6...7...8... Ia contando os andares mentalmente.
9... 10.
As portas se abriram e eu me apressei pra fora.
- Boa noite.
Já no corredor, uma mão apertou meu braço e me puxou para dentro do elevador de novo.
Ele só me olhava confuso, ainda me segurando.
As portas voltaram a se fechar e o elevador continuou a subir.
- Boa noite assim? – vi uma sobrancelha erguendo, e sem poder evitar, sorri.
- quer uma carta de bons sonhos? – tentei ironizar.
- um pouco mais que uma carta, será que seria possível?
Foi minha vez de enrugar a testa. Isso no exato momento em que era empurrada com um pouco de excesso de força contra a parede do elevador.
Suas mãos seguravam minha cintura com a urgência de sempre, e eu não pude evitar cruzar os braços pelo seu pescoço no momento em que ele quase retirava todo o ar dos meus pulmões num beijo de duas pessoas que não se tocavam a mais de uma semana.
Não tinha tempo pra uma reação pensada. Nunca tinha. Eu era sempre surpreendida.
E não tinha nada contra isso. Realemente? Eu não me importava.
*
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quinta-feira, 16 de abril de 2009

Uff! O que Meios de Comunicação podem fazer.


Vamos estravassar (?) hoje a raivinha pelos meios de comunicação estrangeiros à lá Capricho e 'fofuxas' fofoqueiras derivadas.
Alias, alguém já parou pra ler a Life&Style?
Meu deus! é ridicula!
Não sei como tanta gente gosta de ler /mentiras* sobre a vida alheia :B
Ainda se fossem noticias normais, mas não.
LOOL
continua.
aula :)
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domingo, 5 de abril de 2009

Só pra fechar a noite :B


tive que fazer isso quando vi essa foto. Foi mais forte que eu :B
--


e por sinal, o nome do meu próiximo animal de estimação vai ser SQUEE. Tão limnda a onomatopéia... :)
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sábado, 4 de abril de 2009

Lagartixas - o reinado dos Squees.

Lagartixas - a legião de SQUEES assassinos.

Lagartixas, em inglês 'geckos', são uma espécie de animais na qual todos estão acostumados à conviver, gostando ou não.
São pequenos animais que podem estar em qualquer parte de qualquer local, não estando nenhum, NENHUM ambiente isento de sua presença.
Mas, em algum momento, você já parou para pensar de onde elas surgiram? Para que e por quê?
Grandes estudiosos (lê-se: Larissa e Gani, duas desocupadas que quando não estão fora de casa vadiando, estão dentro da mesma... vadiando também) passaram a se dedicar em estudar o comportamento irregular destes animais, e chegaram à conclusões que podem surpreender até uma pessoa insurpreendível.
Se você não tem cabeça nem estômago forte, não leia isto. Sua vida vai mudar para sempre. E essa frase foi séria, seu animal. Não leia. :)
-
Você, dona de casa, dono de casa, ou desocupado que está lendo isto, nunca parou para observar o comportamento de uma lagartixa, não é?
Ninguém faz isso, e graças a este detalhe, elas podem ter maior privacidade para fazer o que quer que seja que estejam fazendo; como perder o rabo, por exemplo.
Devido à tamanha liberdade que possuem, de vagar livremente por qualquer ambiente, podem estar em qualquer lugar em qualquer momento (não que elas sejam onipresentes nem nada. Pelo menos não até o ponto em que foram estudadas. Mas nunca duvide do poder de uma lagartixa), e com isto, analisar o comportamento humano que as rodeia. Imaginem quantos e quantos anos já tiveram para isso?

Cientistas insistem em afirmar que a barata foi a grande sobrevivente da famosa explosão que mandou todos os dinossauros pelos ares, mas não, temos provas suficientes para insistirmos na questão de que eles estão errados. Os precursores dos 'bichos-nojentos-que-temos-em-casa' foram, nada mais nada menos, que as lagartixas.
Isto porque elas não faziam parte da população da Terra que podia ser destruída com um simples cair de um pedaço de meteoro, como no caso dos Dinossauros. Elas eram algo muito, MUITO maior que isto.

Provavelmente seu surgimento data da era paleolítica, onde viviam em pequenas aberturas nas rochas.

Claro que com o passar dos séculos, acharam algo bem mais cômodo para viver. Nossas humildes residências.

Mas elas vieram à este mundo com um objetivo.


Na verdade, foi enviada uma quantidade X de lagartixas, que foram distribuidas ao redor do mundo, primeiramente com o objetivo de se reproduzirem.

Não se sabe de que parte da galaxia exata vêm suas origens, mas sabemos que são parte de um movimento de dominação da Terra.
Você pode achar que aquelas simples lagartixas são seres comuns, o que querem realmente aparentar, mas elas tem uma inteligência desenvolvida, que vai além do conhecimento de um nerd humano ou de qualquer pessoa normal.

Na foto, como podemos ver, estão representadas três lagartixas - num momento de descontração do dia-a-dia - em sua forma real.
Nunca foi descoberto o autor deste desenho, pois desapareceu sem deixar vestígios e seus papéis de estudo foram queimados. Se não fosse nossa alta tecnologia, nunca poderíamos ter restaurado esta prova de que Lagartixas são nada mais nada menos que Alienígenas disfarçados.
Fazem parte de uma legião(?), ou organização titulada "Squee". São todas nomeadas "SQUEES", devido ao som emitido por elas e ouvido pelos humanos.

Quem nunca ouviu um "SQUEE" de uma lagartixa?
Pois eu não havia ouvido, até semana passada.
Foi ai que comecei a notar que ALGO não estava certo.
Elas estão começando a se mostrar, a serem mais audaciosas, a sairem em plena luz sol. Isso quer dizer que estão um passo adiante no processo de dominação.
Está sendo estudado o fato de que seja muito possível que os SQUEES e seus "squees' emitidos causem danos e provoquem certa subordinação à quem ouvi-lo.
Quase como dizer que 'em alguns anos todos serão robôs dos SQUEES'.
Podem achar exagero, mas na velocidade que elas estão evoluindo, são mais dez anos a estimativa de vida própria do homem.

E você que pensava que as Canetas Bic que eram sondas alienigenas, uh?
Mais uma grande jogada das Squees para desviar a atenção dos tolos e frageis humanos.
Passe a observar mais o dia a dia das "lagartixas" ao seu redor.
Verá que elas não são quem aparentam ser.

Como dizia Emmett Cullen, Arqueiro Verde e tantos outros amigos conselheiros de super-herois.. : "THEY ARE NOT ONE OF US".
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terça-feira, 31 de março de 2009

Shortfic part1 de 2 - Nikki's POV.


“No mundo, ou você é alguém, ou você é AMIGA de alguém.” Era o lema de Nikki. Uma atriz na qual os jornais não recordavam o nome, uma atriz que não se destacava na multidão. Demorou algum tempo até aceitar este fato, lutando muito para conseguir papéis em filmes espalhados pelo mundo. Mas o máximo que sempre conseguia eram papéis secundários em filmes Indie, sempre com os mesmos atores futuramente invisíveis - o que a frustrava ao extremo.
Quando Catherine chamou-a ao celular, comunicando que havia conseguido um papel para sua ‘enteada’, ela sorriu feliz do outro lado da linha, satisfeita superficialmente, pelo menos por ter um trabalho para os próximos meses.
E seu sorriso foi se alargando cada vez mais, ao perceber o tamanho do projeto no qual fora inserida. Era praticamente tudo que já desejara: Fama, dinheiro, popularidade.
Mas tinha de achar um modo de se por frente às câmeras. Não era tão fácil ser o centro das atenções quando a história rodava em torno de um casal perfeito composto por um vampiro e uma humana, interpretados simplesmente por Robert Pattinson e Kristen Stewart.
Ela sentia-se como em um filme de ação, ou algum destes filmes teens da Disney, onde devia se impor, mostrando de alguma forma o quanto era talentosa.
Nos primeiros meses foi difícil. Queria dar um jeito de demonstrar seu talento, mas tudo o que fazia costumava não ter a aprovação de Kristen, coisa que ela julgava importante.
As pessoas ficam saindo para farra e depois, além de chegarem tarde para gravar, não conseguem atuar.”, ela ouvia Kristen brincar com Robert, mas sentia que também era direcionado a si. “É uma bitch”, foi o que acostumou pensar sobre aquela atriz protagônica com o passar dos dias, mas ocultava seus pensamentos, sempre dirigindo um grande sorriso quando a “baixinha, insignificante e menor de idade” passava.
Mas algo divino ocorreu-lhe um dia. Foi como se iluminassem sua mente: Passando entre os sets de filmagem, encontrou um Robert um pouco inquieto, mexendo freneticamente nos cabelos - que algum dia tinham sido arrumados para as gravações - e olhando para um ponto fixo, que ela pode notar ser onde Kristen estava ao telefone.
O encarou, pondo um grande sorriso acolhedor no rosto.
“Tudo bem, rob?”, ela deixou sair, parando em frente a ele, que agora estava escorado na parede de metal de um dos trailers de make up.
“Oh! Sorry. Yeah...” Ele respondeu surpreso, depois de alguns instantes em silêncio, como se só tivesse notado a presença dela naquele momento. “porcariazinha de atores britânicos convencidos”, pensou, mas nunca se atreveria a recitar em voz alta. Ao contrário disto, sorriu-lhe amplamente mais uma vez, cruzando os braços à sua frente.
“Distraído?”, ela tentou, na esperança de criar um diálogo.
Como não houve resposta, suspirou irritada.
Ele deve ter entendido aquele som como pesar, pois em seguida endireitou-se, desencostando do trailer e pondo-se em uma postura mais altiva.
“Perdão. Sim, estou meio...” ele mordeu o lábio, e Nikki notou que ele havia pegado esta mania de Kristen. ‘Aquela bitch cheia de tiques idiotas’, bufou internamente.
“Tudo bem. E ai, vamos sair hoje à noite?” Ela deixou a proposta meio ao ar, não tentando corrigir com algo como: ‘sem duplos sentidos, claro’. Não se importava em como ele entenderia. Qualquer um dos dois estaria bom. Robert foi um dos únicos que esteve criando um vinculo um pouco maior com ela, e tinha a pequena impressão de ser pelo fato de acompanhá-lo à suas noites de bebedeira. Ele resmungava sempre, depois de bêbado, xingando e reclamando pela falta de algum ‘Tom’(que ela descobriu ser seu amigo Londrino), mas ela não se atrevia a resmungar de volta, deixando que ele reclamasse da vida ‘inútil’ que tinha. Nikki apenas ria, querendo ter aquela vida. ‘Quem dera que um tivesse uma vida inútil destas, Pattinson’, ela já havia dito pra ele, mas Robert nem deu bola... Estava bêbado mesmo.
Esperando enquanto Robert parecia estar pensando na proposta dela para a noite próxima, torcia internamente que ele topasse. ‘Afinal, quem nunca quis uma noite com um charmoso ator britânico, uh?’. Foi nesse instante que ouviu a voz de Kristen.
Pelo fato de TER ouvido aquela voz, pressupôs que estava havendo uma pequena alteração ao telefone. A dentucinha estava muito longe para que sua voz fosse ouvida se falada normalmente.
Ela pode notar Robert se retorcer em sua frente, e voltou a atenção para ele.
“O que está acontecendo?”, não pode conter a pergunta, que estava na ponta da língua há tempos.
Robert suspirou, e ela interessou-se mais.
“É o... Âng.arano”, rolou os olhos, mas mesmo assim, não havia senso de humor em seu sorriso largo.
“Quem?”, Nikki sentiu-se idiota por estar por fora do acontecido com o elenco.
“Michael Angarano” – fez cara de nojo. – “O ‘acompanhante macabro’ da Stew”.
Nikki já havia ouvido este nome. Ela sabia que sim!
E surpreendeu-se por ficar sabendo que Kristen tinha namorado, afinal, não possuía muitos atrativos. Ela mesma, Nikki, achava-se muito mais saboreável do que a baixinha.
Se bem que parecia que havia alguém que gostava de alguns atrativos estranhos que Kristen possuía, constatou, relembrando como Robert lançava olhares admiradores para a colega.
-
Mas foi naquela noite, após várias rodadas de cerveja com Robert e uma despistada que levou, fazendo com que voltasse para dormir novamente sozinha em seu apartamento locado pela empresa que estava promovendo o filme, que Nikki lembrou-se QUEM era Michael Angarano.
Era seu antigo co-star. Alguém com quem se deu muito bem uma época, e que também teve um affair.
“Michael Angarano... namorado da Stewart. Quem diria...” Ela pensava, deitada de costas na cama, rodando o aparelho celular entre os dedos da mão esquerda.
Não demorou muito para tomar uma decisão.
Passou sua lista de contatos do celular rosa fluorescente recém adquirido, até encontrar o ID ‘Angarano, Mike’.
“Mundo pequeno, muito pequeno.” Riu. Mas pensou duas vezes antes de apertar o botão para completar uma ligação. Ela não era idiota, e sabia que se quisesse recriar um laço de amizade com Michael, acordá-lo pela madrugada NÃO era o modo certo de começar.
“Miiiike! Quanto tempo!” escreveu, após abrir o sistema de envios de SMS. “Como anda a vida? Te vi em um filme ontem! Então me lembrei... Tudo bem? Temos que nos ver! Saudades. Nikki”.
Enviar.
Pronto. Havia dado o pulo inicial. Agora só bastava esperar.E pensar numa resposta para o acaso de lhe perguntar em qual filme que ela o viu. Fazia séculos que não via a performance dele nas telas, e imaginava que ele devia estar tão bem quanto ela estava à poucos meses atrás, no sentido profissional
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*CONTINUA... quando eu quiser.
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